Estava eu de passagem por uma comarca pequena, município de poucos habitantes, em que todos se conhecem. Nesse dia, ocorria um Juri. Como o crime era de homicídio, todos da cidade estavam reunidos no plenário para saber qual pena o réu receberia.
O Juiz, como de raríssimo fato, era morador do local, e por ser uma comunidade rural, se portava do modo dos habitantes, criava porco, galinha, pato vários animais no fundo de seu quintal. Havia ele reservado um Peru para o natal, passou vários meses engordando a ave para fazer uma ceia gloriosa. Todavia o animal desapareceu do seu quintal e dessa forma, ele aproveitou a sessão do Juri, estando comunidade reunida, para perguntar sobre o animal.
Ao final do Juri, com a sentença condenatória proferida, o magistrado envergonhado realiza as seguintes perguntas:
O Juiz, como de raríssimo fato, era morador do local, e por ser uma comunidade rural, se portava do modo dos habitantes, criava porco, galinha, pato vários animais no fundo de seu quintal. Havia ele reservado um Peru para o natal, passou vários meses engordando a ave para fazer uma ceia gloriosa. Todavia o animal desapareceu do seu quintal e dessa forma, ele aproveitou a sessão do Juri, estando comunidade reunida, para perguntar sobre o animal.
Ao final do Juri, com a sentença condenatória proferida, o magistrado envergonhado realiza as seguintes perguntas:
– Gente eu crio... ah, pois bem, alguém viu um peru?
Nesse Momentos todos se levantaram.
– Não gente, não é isso. O que quero é saber se alguém tem um peru!
Somente os Homens se levantaram.
– Não, minha gente, eu quero saber é: Alguém viu um peru que não lhe pertence?
Somente as Mulheres se levantaram.
– Gente, entenda, o que eu quero saber é: Alguém viu o meu peru?
Somente as Estagiarias se levantaram.