O advogado Rubens Simioni, 75 anos, foi condenado pela Justiça de Lençóis Paulista a 9 anos, 7 meses e 6 dias de prisão por estuprar uma menina em 2009.
Na época, a vítima tinha nove anos e, após investigações, Polícia Civil descobriu que ela também era violentada pelo padrasto. O réu pode recorrer da sentença.
O crime foi descoberto em julho de 2009, depois que o tio da criança surpreendeu o irmão dela, de sete anos, em cima da garota, em atitudes sexuais. Questionado, o menino contou que tinha visto o advogado fazer a mesma coisa com a irmã.
No mesmo dia, o homem relatou a história à irmã. Pressionada, a menina confessou os abusos para a mãe, que denunciou o crime à Polícia Civil após uma médica pediatra realizar exames e constatar a violência sexual.
O palco dos abusos seria uma casa no conjunto de chácaras São Judas Tadeu, onde a menina e seu irmão brincavam com os netos do suspeito. Segundo a polícia, ele levava as crianças para passear de carro e dava a elas doces e dinheiro.
O Instituto Médico Legal (IML) apontou que o hímen da garota havia sido rompido há algum tempo e a Justiça decretou a prisão temporária de Simioni, mas ele conseguiu fugir. Em agosto, sua prisão preventiva foi decretada.
No mesmo mês, a Polícia Civil representou pela prisão temporária do padastro da vítima, também sob suspeita de abusar sexualmente da menina. Ele foi julgado e condenado a 13 anos e seis meses de prisão pelo crime.
Após quase cinco anos foragido, em 20 de fevereiro deste ano, Simioni foi preso por policiais civis de Lençóis Paulista na cidade de Ilha Comprida. A polícia chegou até ele após rastrear os seus saques bancários. Desde então, o advogado está detido em uma cela especial da Penitenciária de Araraquara. O julgamento dele ocorreu no último dia 5 e o regime inicial determinado pela Justiça para o cumprimento da pena é o fechado.
A reportagem telefonou duas vezes para o escritório de Joaquim Paulo Campos, advogado de Simioni, mas foi informada de que ele havia saído para levar a esposa ao médico. O JC ligou 5 vezes para o celular dele e deixou recado na caixa postal, mas ele não retornou as ligações até fim da noite.
Fonte: jcnet.com.br
Na época, a vítima tinha nove anos e, após investigações, Polícia Civil descobriu que ela também era violentada pelo padrasto. O réu pode recorrer da sentença.
O crime foi descoberto em julho de 2009, depois que o tio da criança surpreendeu o irmão dela, de sete anos, em cima da garota, em atitudes sexuais. Questionado, o menino contou que tinha visto o advogado fazer a mesma coisa com a irmã.
No mesmo dia, o homem relatou a história à irmã. Pressionada, a menina confessou os abusos para a mãe, que denunciou o crime à Polícia Civil após uma médica pediatra realizar exames e constatar a violência sexual.
O palco dos abusos seria uma casa no conjunto de chácaras São Judas Tadeu, onde a menina e seu irmão brincavam com os netos do suspeito. Segundo a polícia, ele levava as crianças para passear de carro e dava a elas doces e dinheiro.
O Instituto Médico Legal (IML) apontou que o hímen da garota havia sido rompido há algum tempo e a Justiça decretou a prisão temporária de Simioni, mas ele conseguiu fugir. Em agosto, sua prisão preventiva foi decretada.
Foragido
O advogado foi indiciado por estupro, atentado violento ao pudor e corrupção de menores. Na ocasião, o advogado dele, Joaquim Paulo Campos, informou que ele era impotente e, por isso, não poderia ter cometido o crime.No mesmo mês, a Polícia Civil representou pela prisão temporária do padastro da vítima, também sob suspeita de abusar sexualmente da menina. Ele foi julgado e condenado a 13 anos e seis meses de prisão pelo crime.
Após quase cinco anos foragido, em 20 de fevereiro deste ano, Simioni foi preso por policiais civis de Lençóis Paulista na cidade de Ilha Comprida. A polícia chegou até ele após rastrear os seus saques bancários. Desde então, o advogado está detido em uma cela especial da Penitenciária de Araraquara. O julgamento dele ocorreu no último dia 5 e o regime inicial determinado pela Justiça para o cumprimento da pena é o fechado.
A reportagem telefonou duas vezes para o escritório de Joaquim Paulo Campos, advogado de Simioni, mas foi informada de que ele havia saído para levar a esposa ao médico. O JC ligou 5 vezes para o celular dele e deixou recado na caixa postal, mas ele não retornou as ligações até fim da noite.
Fonte: jcnet.com.br