goo.gl/tFDzA1 | O Direito é uma formação que oferece ao graduado amplas possibilidades de estruturar uma carreira diversificada e bem-sucedida. Confira essas dicas e repasse-as para os amigos interessados.
De modo geral, o graduado na ciência jurídica deve, por primazia, zelar pela aplicação das normas jurídicas vigentes no país e cuidar da harmonia das relações entre os cidadãos, as empresas e o poder público entre si. Mas não é apenas seguindo a carreira da advocacia ou de uma das funções jurídicas do Estado, como o Promotor ou o Juiz, que se pode colocar esses preceitos em prática – há a possibilidade de atuar como docente e pesquisador do Direito. Você se interessa por esse contexto? Então descubra a seguir como poderá prosseguir na área acadêmica!
No Brasil, como na maior parte do mundo, a carreira acadêmica reúne duas vertentes: a docência, em geral ligada aos cursos de graduação e pós-graduação, através da qual o catedrático irá disseminar os conhecimentos adquiridos, e também a área de pesquisa propriamente dita, que cuida da produção e aplicação dos conhecimentos adquiridos. Vale a pena acrescentar que essas duas atividades são determinantes para a criação de novas tecnologias, inovações e reflexões de cunho sociocultural e econômico, o que é fator essencial para o desenvolvimento do país.
Logo ao conquistar a primeira especialização ou grau de Mestrado, o acadêmico já poderá fazer provas para concorrer aos quadros docentes das várias instituições de ensino superior. E quanto mais avançadas forem as titulações alcançadas, maiores as chances de o profissional conquistar ascensão no programa de cargos e salários das universidades.
Mas é importante lembrar que não bastam as titulações para se construir uma carreira acadêmica de sucesso. Além disso, o acadêmico deverá aprender a desenvolver certas habilidades, como sua capacidade de análise e de investigação científica, a destreza para a comunicação oral e a desenvoltura para a produção de textos lógicos e bem estruturados.
Com a criação de novas Universidades de Direito e com a própria dinâmica das cadeiras nas instituições já existentes, a demanda por professores é sempre constante. E a flexibilidade da carreira é tão notável que o profissional não precisará se afastar de vez da prática advocatícia, se não quiser. Além de se envolver com aulas e pesquisas, o professor poderá, por exemplo, trabalhar como advogado correspondente nas horas vagas, conseguindo um complemento de renda e ainda obtendo experiência prática na área que escolher para atuar. E você, já considerava seguir a carreira acadêmica? Já sabia que esse caminho também poderia ser conciliado com a advocacia correspondente? Comente e nos conte sua opinião!
Fonte: blog juriscorrespondente
De modo geral, o graduado na ciência jurídica deve, por primazia, zelar pela aplicação das normas jurídicas vigentes no país e cuidar da harmonia das relações entre os cidadãos, as empresas e o poder público entre si. Mas não é apenas seguindo a carreira da advocacia ou de uma das funções jurídicas do Estado, como o Promotor ou o Juiz, que se pode colocar esses preceitos em prática – há a possibilidade de atuar como docente e pesquisador do Direito. Você se interessa por esse contexto? Então descubra a seguir como poderá prosseguir na área acadêmica!
O que significa ter uma carreira acadêmica?
Há diferentes caminhos para os graduados em qualquer área, mas no Direito essa assertiva toma novas perspectivas. O graduado pode trabalhar na área privada ou pública, em diversas funções, e ainda pode determinar sua área de atuação, do Direito Administrativo ou Civil ao Direito Penal ou Trabalhista. Mas a carreira acadêmica nivela uma autonomia e um dinamismo que poucas carreiras oferecem, porque envolve aulas, pesquisas, análises de campo e muito mais.No Brasil, como na maior parte do mundo, a carreira acadêmica reúne duas vertentes: a docência, em geral ligada aos cursos de graduação e pós-graduação, através da qual o catedrático irá disseminar os conhecimentos adquiridos, e também a área de pesquisa propriamente dita, que cuida da produção e aplicação dos conhecimentos adquiridos. Vale a pena acrescentar que essas duas atividades são determinantes para a criação de novas tecnologias, inovações e reflexões de cunho sociocultural e econômico, o que é fator essencial para o desenvolvimento do país.
Como seguir na carreira acadêmica?
Estabelecer uma carreira acadêmica exige, antes de tudo, que o graduado continue estudando. Dessa forma, o primeiro passo é persistir nos estudos acadêmicos e fazer uma pós-graduação stricto sensu, ou seja, fazer Mestrado e Doutorado, no mínimo. Outros caminhos são possíveis, como as especializações e cursos de extensão de curta duração, mas os 2 ou 3 anos (em média) de Mestrado e os 4 ou 5 anos de Doutorado, podendo ser estendidos em cursos de pós-Doutoramento, serão de enorme importância para a sedimentação de uma carreira acadêmica bem-sucedida.Logo ao conquistar a primeira especialização ou grau de Mestrado, o acadêmico já poderá fazer provas para concorrer aos quadros docentes das várias instituições de ensino superior. E quanto mais avançadas forem as titulações alcançadas, maiores as chances de o profissional conquistar ascensão no programa de cargos e salários das universidades.
Construção e consolidação da carreira
Dentro desses cursos, o estudante não apenas conhecerá os grandes autores do Direito com mais profundidade, mas se deparará com ideias e conceitos que poderá mesclar, confrontar e testar sua aplicação em diferentes contextos, trazendo benefícios tanto para a sociedade atual quanto para pesquisas futuras em várias áreas. Além disso, será viável estabelecer novos ciclos de contatos, com professores brasileiros e estrangeiros, abrindo as portas para o crescimento pessoal e profissional.Mas é importante lembrar que não bastam as titulações para se construir uma carreira acadêmica de sucesso. Além disso, o acadêmico deverá aprender a desenvolver certas habilidades, como sua capacidade de análise e de investigação científica, a destreza para a comunicação oral e a desenvoltura para a produção de textos lógicos e bem estruturados.
Com a criação de novas Universidades de Direito e com a própria dinâmica das cadeiras nas instituições já existentes, a demanda por professores é sempre constante. E a flexibilidade da carreira é tão notável que o profissional não precisará se afastar de vez da prática advocatícia, se não quiser. Além de se envolver com aulas e pesquisas, o professor poderá, por exemplo, trabalhar como advogado correspondente nas horas vagas, conseguindo um complemento de renda e ainda obtendo experiência prática na área que escolher para atuar. E você, já considerava seguir a carreira acadêmica? Já sabia que esse caminho também poderia ser conciliado com a advocacia correspondente? Comente e nos conte sua opinião!
Fonte: blog juriscorrespondente