Duas procuradoras de Justiça hondurenhas, Marlene Banegas e Patricia Eufragio, foram assassinadas na sexta-feira (10) em San Pedro Sula, no norte de Honduras, informou a polícia.
Banegas era coordenadora da Procuradoria de Crimes Contra a Vida, e Patricia Eufragio estava a cargo da Procuradoria do Meio Ambiente, indicou um advogado amigo das vítimas.
Ambas circulavam em um carro e foram atacadas em circunstâncias ainda não esclarecidas. Segundo algumas versões, elas estavam paradas em um semáforo na Avenida Circunvalación de San Pedro Sula quando duas pessoas dispararam de uma moto. Outras versões divulgadas pela imprensa afirmam que elas foram atacadas por homens que desceram de outro veículo e dispararam.
O corpo de Banegas foi reconhecido pela filha, disse um policial. O coordenador do Ministério Público em San Pedro Sula, René Díaz, afirmou que Banegas investigava 'muitos crimes' e que vários procuradores da região 'estão ameaçados'.
Marlene Banegas tinha acabado de sair de seu escritório quando foi assassinada junto com Patricia Eufragio.
Honduras vive uma onda de violência criminal que diariamente deixa pelo menos 14 mortos, segundo registros da Secretaria de Segurança.
Fonte: g1.globo.com
Banegas era coordenadora da Procuradoria de Crimes Contra a Vida, e Patricia Eufragio estava a cargo da Procuradoria do Meio Ambiente, indicou um advogado amigo das vítimas.
Ambas circulavam em um carro e foram atacadas em circunstâncias ainda não esclarecidas. Segundo algumas versões, elas estavam paradas em um semáforo na Avenida Circunvalación de San Pedro Sula quando duas pessoas dispararam de uma moto. Outras versões divulgadas pela imprensa afirmam que elas foram atacadas por homens que desceram de outro veículo e dispararam.
O corpo de Banegas foi reconhecido pela filha, disse um policial. O coordenador do Ministério Público em San Pedro Sula, René Díaz, afirmou que Banegas investigava 'muitos crimes' e que vários procuradores da região 'estão ameaçados'.
Marlene Banegas tinha acabado de sair de seu escritório quando foi assassinada junto com Patricia Eufragio.
Honduras vive uma onda de violência criminal que diariamente deixa pelo menos 14 mortos, segundo registros da Secretaria de Segurança.
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