http://goo.gl/F2QL8S | Advogado contratado para investigar suspeitas de corrupção na Fifa, Michael Garcia contestou o relatório apresentado pela entidade nesta quinta-feira. Ele pretende apelar contra a a conclusão Joachim Eckert, do Comitê de Ética, que manteve Rússia e Catar como sedes das Copas do Mundo de 2018 e 2022, respectivamente.
De acordo com Garcia, o relatório publicado pela Fifa "contém numerosas declarações materialmente incompletas e distorções de fatos e conclusões".
O comunicado foi emitido pouco depois da Fifa publicar uma nota no site oficial, acompanhada por um relatório de 42 páginas, feito por Eckert. Nele algumas denúncias são citadas, mas Eckert conclui que nada afetou a integridade da votação do Comitê Executivo da Fifa.
A disputa entre Garcia e Eckert alimenta ainda mais o tumulto em torno dos próximos mundiais. Garcia não pretende encerrar a investigação tão facilmente: "eu quero apelar ao Comitê de Recursos da Fifa", afirmou ele, pedindo acesso às 430 páginas que constam em seu relatório original.
O Comitê de Ética investigou denúncias de que houve corrupção na escolha das sedes das Copas, o entre 2011 e 2012. Essas suspeitas surgiram desde que Mohamed bin Hammam, então vice-presidente da Fifa, foi banido por causa de corrupção.
Fonte: esportes.terra.com.br
De acordo com Garcia, o relatório publicado pela Fifa "contém numerosas declarações materialmente incompletas e distorções de fatos e conclusões".
O comunicado foi emitido pouco depois da Fifa publicar uma nota no site oficial, acompanhada por um relatório de 42 páginas, feito por Eckert. Nele algumas denúncias são citadas, mas Eckert conclui que nada afetou a integridade da votação do Comitê Executivo da Fifa.
A disputa entre Garcia e Eckert alimenta ainda mais o tumulto em torno dos próximos mundiais. Garcia não pretende encerrar a investigação tão facilmente: "eu quero apelar ao Comitê de Recursos da Fifa", afirmou ele, pedindo acesso às 430 páginas que constam em seu relatório original.
O Comitê de Ética investigou denúncias de que houve corrupção na escolha das sedes das Copas, o entre 2011 e 2012. Essas suspeitas surgiram desde que Mohamed bin Hammam, então vice-presidente da Fifa, foi banido por causa de corrupção.
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