http://goo.gl/KfMCtg | A rotina de mãe solteira, estudante de engenharia e trabalhadora não foi um obstáculo para a mineira Ana Paula dos Reis Oliveira levar uma vida saudável. Morando em Belo Horizonte, a jovem precisou aprender a conciliar todas as suas responsabilidades com a agenda de atividade física e dieta equilibrada. “Eu pensei que quando engravidasse, ficaria em casa e engordaria. Mas caí na real e percebi que eu precisava me cuidar porque o que eu comia podia refletir na saúde da minha filha”, lembra a jovem.
Antes, Ana Paula abusava de fast food, sanduíches e gordura, e já havia tentado diversas dietas malucas para emagrecer e sair dos 79 kg, mas nada funcionava. Após descobrir a gestação, ela começou uma reeducação alimentar e, com a ajuda da obstetra e de uma nutricionista, treinou o psicológico para diferenciar uma simples vontade de um desejo de grávida. “Vontade todo mundo tem e dá para controlar. Já o desejo não – eu, por exemplo, se tinha desejo de um doce, comia um pouco, o suficiente para sanar, uma vez ou outra”, conta.
Seguindo todas as orientações e fazendo caminhadas leves, a mineira ganhou apenas 9 kg durante a gestação, peso considerado ideal pelos médicos. “Desses 9 kg, quase 4 kg eram da minha bebê, que nasceu super saudável”, lembra, feliz.
Cerca de três meses depois do parto, com 75 kg, ela resolveu continuar com o novo estilo de vida, mas com outro foco: o de ganhar disposição para cuidar da filha. “Eu trabalhava, estudava e ainda tinha um neném para olhar, então precisei me organizar. Quando não dava para fazer academia, por exemplo, aproveitava os horários que a minha filha estava dormindo e ia caminhar. Se precisasse, acordava às 5h da manhã ou levava ela no carrinho”, conta.
Com o tempo, a estudante começou a evoluir no exercício e passou a se arriscar nas aulas de spinning e musculação, sem tirar o foco da alimentação.
“Hoje minha dieta é com feijão, arroz integral, frango, muita salada e nada com muita gordura. A nutricionista permite que eu coma quando eu tenho algum desejo, mas sei me controlar”, afirma. Seguindo esse ritmo durante um ano, ela chegou aos 56 kg, 23 kg a menos, peso que mantém até hoje. “Mudou muita coisa na minha vida. Hoje me sinto bem comigo mesma e ganhei disciplina e disposição. Depois de um dia cheio de trabalho, ainda me sinto disposta para brincar com a minha baixinha de 1 ano e 4 meses”, celebra.
Para quem precisa perder peso, Ana Paula diz que “nada é impossível”. “Não existe falta de tempo, existe falta de interesse. O sábado vira quarta-feira e não tem aquela coisa de domingo ficar em casa”, defende.
No caso das mães, ela aconselha a pensar no bem-estar próprio como o bem-estar de toda a família. “Se estamos bem, nossos filhos ficam bem. Quando percebi que minha filha seria um reflexo das minhas ações, entendi a importância da boa alimentação e de todos os outros exemplos que nos fazem uma pessoa melhor”, conclui.
Fonte: g1.globo.com
Antes, Ana Paula abusava de fast food, sanduíches e gordura, e já havia tentado diversas dietas malucas para emagrecer e sair dos 79 kg, mas nada funcionava. Após descobrir a gestação, ela começou uma reeducação alimentar e, com a ajuda da obstetra e de uma nutricionista, treinou o psicológico para diferenciar uma simples vontade de um desejo de grávida. “Vontade todo mundo tem e dá para controlar. Já o desejo não – eu, por exemplo, se tinha desejo de um doce, comia um pouco, o suficiente para sanar, uma vez ou outra”, conta.
Seguindo todas as orientações e fazendo caminhadas leves, a mineira ganhou apenas 9 kg durante a gestação, peso considerado ideal pelos médicos. “Desses 9 kg, quase 4 kg eram da minha bebê, que nasceu super saudável”, lembra, feliz.
Cerca de três meses depois do parto, com 75 kg, ela resolveu continuar com o novo estilo de vida, mas com outro foco: o de ganhar disposição para cuidar da filha. “Eu trabalhava, estudava e ainda tinha um neném para olhar, então precisei me organizar. Quando não dava para fazer academia, por exemplo, aproveitava os horários que a minha filha estava dormindo e ia caminhar. Se precisasse, acordava às 5h da manhã ou levava ela no carrinho”, conta.
Com o tempo, a estudante começou a evoluir no exercício e passou a se arriscar nas aulas de spinning e musculação, sem tirar o foco da alimentação.
“Hoje minha dieta é com feijão, arroz integral, frango, muita salada e nada com muita gordura. A nutricionista permite que eu coma quando eu tenho algum desejo, mas sei me controlar”, afirma. Seguindo esse ritmo durante um ano, ela chegou aos 56 kg, 23 kg a menos, peso que mantém até hoje. “Mudou muita coisa na minha vida. Hoje me sinto bem comigo mesma e ganhei disciplina e disposição. Depois de um dia cheio de trabalho, ainda me sinto disposta para brincar com a minha baixinha de 1 ano e 4 meses”, celebra.
Para quem precisa perder peso, Ana Paula diz que “nada é impossível”. “Não existe falta de tempo, existe falta de interesse. O sábado vira quarta-feira e não tem aquela coisa de domingo ficar em casa”, defende.
No caso das mães, ela aconselha a pensar no bem-estar próprio como o bem-estar de toda a família. “Se estamos bem, nossos filhos ficam bem. Quando percebi que minha filha seria um reflexo das minhas ações, entendi a importância da boa alimentação e de todos os outros exemplos que nos fazem uma pessoa melhor”, conclui.
Fonte: g1.globo.com