http://goo.gl/bGw6dx | O casamento entre homossexuais continuará proibido nos estados de Kentucky, Michigan, Ohio e Tennesse, após sentença emitida nesta quinta-feira (6) pela Corte de Apelações do Sexto Circuito dos Estados Unidos.
O juiz Jeffrey S. Sutton, nomeado durante a presidência do republicano George W. Bush, reverteu as decisões de tribunais de instâncias inferiores, que consideravam inconstitucionais as leis que proíbem o casamento entre pessoas do mesmo sexo nesses quatro estados.
O casamento gay, que é permitido em 32 dos 50 estados e no Distrito de Columbia (onde fica a capital Washington), continuará proibido em Tennesse, Michigan, Ohio e Kentucky.
Sutton baseou sua argumentação não no fundo da questão, mas em quem deve decidir se tais uniões são permitidas ou não.
Em sua opinião, a legalidade do casamento gay não pode ser determinada por um tribunal como o seu, mas pelo 'trabalho dos processos democráticos do estado, uma decisão mais lenta, mas normalmente confiável'.
Segundo fontes consultadas pelo jornal "The New York Times", essa sentença forçará o Supremo Tribunal a se pronunciar sobre o casamento gay em nível federal.
No dia 6 de outubro, o Supremo Tribunal recusou a se pronunciar sobre a legalização do casamento gay em nível nacional e sobre os recursos apresentados por cinco estados que queriam proibir a união entre pessoas do mesmo sexo.
A decisão por omissão tornou o casamento gay legal, de forma imediata, nesses cinco estados - Virgínia, Oklahoma, Utah, Wisconsin e Indiana.
Fonte: g1.globo.com
O juiz Jeffrey S. Sutton, nomeado durante a presidência do republicano George W. Bush, reverteu as decisões de tribunais de instâncias inferiores, que consideravam inconstitucionais as leis que proíbem o casamento entre pessoas do mesmo sexo nesses quatro estados.
O casamento gay, que é permitido em 32 dos 50 estados e no Distrito de Columbia (onde fica a capital Washington), continuará proibido em Tennesse, Michigan, Ohio e Kentucky.
Sutton baseou sua argumentação não no fundo da questão, mas em quem deve decidir se tais uniões são permitidas ou não.
Em sua opinião, a legalidade do casamento gay não pode ser determinada por um tribunal como o seu, mas pelo 'trabalho dos processos democráticos do estado, uma decisão mais lenta, mas normalmente confiável'.
Segundo fontes consultadas pelo jornal "The New York Times", essa sentença forçará o Supremo Tribunal a se pronunciar sobre o casamento gay em nível federal.
No dia 6 de outubro, o Supremo Tribunal recusou a se pronunciar sobre a legalização do casamento gay em nível nacional e sobre os recursos apresentados por cinco estados que queriam proibir a união entre pessoas do mesmo sexo.
A decisão por omissão tornou o casamento gay legal, de forma imediata, nesses cinco estados - Virgínia, Oklahoma, Utah, Wisconsin e Indiana.
Fonte: g1.globo.com