http://goo.gl/D12AO0 | O Ministério Público Federal vai investigar o professor do Departamento de Economia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) Manoel Luiz Malaguti. O órgão vai apurar suposta conduta de racismo por parte do docente, que teria afirmado aos alunos do 2º período de Ciências Sociais - em uma discussão sobre cotas raciais - que se "tivesse que escolher entre um médico branco e um negro, escolheria o branco". O professor foi afastado por 30 dias - esse período, segundo a universidade, pode se prorrogar por mais um mês. Na tarde de quarta-feira, cerca de 300 estudantes fizeram manifestação no campus da universidade exigindo a exoneração do professor.
O reitor da universidade, Reinaldo Centoducatte, demonstrou indignação e afirmou que uma comissão de sindicância foi criada e terá o prazo de 30 dias para apurar a denúncia. Ainda segundo ele, a apuração pode ser concluída antes do período estipulado, pois o professor admitiu ter feito as declarações em entrevistas a veículos de comunicação.
Caso a denúncia se confirme, um inquérito administrativo poderá ser aberto. “Nossa universidade é uma universidade plural. Somos contra qualquer tipo de discriminação social, racial, de opção sexual, de gênero. Qualquer tipo de discriminação não vai encontrar nenhum amparo nesta universidade”, declarou o reitor em entrevista coletiva concedida na última quarta-feira (5).
O reitor também afirmou que estatísticas já realizadas dentro da Ufes indicam que, numa análise da média, não há distinção entre o desempenho dos estudantes que ingressaram na Universidade por meio da reserva de vagas e alunos que ingressaram nas vagas universais.
Fonte: diariodepernambuco.com.br
O reitor da universidade, Reinaldo Centoducatte, demonstrou indignação e afirmou que uma comissão de sindicância foi criada e terá o prazo de 30 dias para apurar a denúncia. Ainda segundo ele, a apuração pode ser concluída antes do período estipulado, pois o professor admitiu ter feito as declarações em entrevistas a veículos de comunicação.
Caso a denúncia se confirme, um inquérito administrativo poderá ser aberto. “Nossa universidade é uma universidade plural. Somos contra qualquer tipo de discriminação social, racial, de opção sexual, de gênero. Qualquer tipo de discriminação não vai encontrar nenhum amparo nesta universidade”, declarou o reitor em entrevista coletiva concedida na última quarta-feira (5).
O reitor também afirmou que estatísticas já realizadas dentro da Ufes indicam que, numa análise da média, não há distinção entre o desempenho dos estudantes que ingressaram na Universidade por meio da reserva de vagas e alunos que ingressaram nas vagas universais.
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