http://goo.gl/0lXmbI | Polêmico por conta das especulações do cachê pago ao cantor e do suposto vegetarianismo de Roberto Carlos, o comercial do "Rei" para a Friboi foi parar na Justiça. O compositor processou a indústria por rescindir o contrato sem pagar a multa prevista. Na defesa, a JBS argumenta que o cantor não é bom vendedor.
Uma das informações do processo é sobre o valor dos contratos: um de R$ 22,5 milhões, que seria quitado no Brasil, e outros US$ 9,3 milhões pagos no Exterior. A JBS diz ter encomendado pesquisa para medir a percepção do público sobre a imagem de Roberto Carlos e avaliar o retorno do investimento. Teria ficado surpresa com o resultado: as pessoas disseram não confiar no Rei. Um dos rumores sobre o comercial foi o de que o cantor não teria sequer dado uma garfada no bife. A JBS, então, teria decidido cancelar o contrato, previsto para durar até 2015.
As informações do processo dão conta de que as partes teriam chegando a um acordo sobre o rompimento antes mesmo de partirem para a briga. Mas o caso acabou chegando à Justiça com a acusação de calote. Pelos contratos, os pagamentos seriam feitos de forma parcelada, em cinco vezes. Mas apenas a primeira das parcelas teria sido paga.
Na Justiça, os advogados das empresas Natureza, Amigo Produções, Atlântico Promoções, RDC Eventos e DC Set Shows, ligadas a Roberto Carlos, escolheram cobrar só o contrato que seria pago no Brasil. A rescisão unilateral implicaria multa de R$ 7,2 milhões.
A JBS alegava que não devia esse valor e que pagaria R$ 3,1 milhões. Mas isso agora pouco importa. Os advogados das empresas de Roberto Carlos, do escritório Trigueiro Fontes, informaram que as partes chegaram a um acordo. A JBS preferiu não se manifestar.
Segundo o processo, o pagamento no Exterior envolvia a Chaterella Investors Limited, que tem contrato com a JBS USA Holdings nos moldes do patrocínio firmado com a JBS SA pelas empresas ligadas ao cantor. É a mesma companhia que, registrada no Reino Unido, foi investigada em Portugal por questões de sonegação fiscal.
Fonte: cidadeverde.com
Uma das informações do processo é sobre o valor dos contratos: um de R$ 22,5 milhões, que seria quitado no Brasil, e outros US$ 9,3 milhões pagos no Exterior. A JBS diz ter encomendado pesquisa para medir a percepção do público sobre a imagem de Roberto Carlos e avaliar o retorno do investimento. Teria ficado surpresa com o resultado: as pessoas disseram não confiar no Rei. Um dos rumores sobre o comercial foi o de que o cantor não teria sequer dado uma garfada no bife. A JBS, então, teria decidido cancelar o contrato, previsto para durar até 2015.
As informações do processo dão conta de que as partes teriam chegando a um acordo sobre o rompimento antes mesmo de partirem para a briga. Mas o caso acabou chegando à Justiça com a acusação de calote. Pelos contratos, os pagamentos seriam feitos de forma parcelada, em cinco vezes. Mas apenas a primeira das parcelas teria sido paga.
Na Justiça, os advogados das empresas Natureza, Amigo Produções, Atlântico Promoções, RDC Eventos e DC Set Shows, ligadas a Roberto Carlos, escolheram cobrar só o contrato que seria pago no Brasil. A rescisão unilateral implicaria multa de R$ 7,2 milhões.
A JBS alegava que não devia esse valor e que pagaria R$ 3,1 milhões. Mas isso agora pouco importa. Os advogados das empresas de Roberto Carlos, do escritório Trigueiro Fontes, informaram que as partes chegaram a um acordo. A JBS preferiu não se manifestar.
Segundo o processo, o pagamento no Exterior envolvia a Chaterella Investors Limited, que tem contrato com a JBS USA Holdings nos moldes do patrocínio firmado com a JBS SA pelas empresas ligadas ao cantor. É a mesma companhia que, registrada no Reino Unido, foi investigada em Portugal por questões de sonegação fiscal.
Fonte: cidadeverde.com