http://goo.gl/csXRKE | Quase 11 anos depois, o motorista condenado por participar de um racha na Ponte JK, em Brasília, foi preso. Um advogado de 29 anos morreu depois de ter o carro atingido pelo de Rodolfo Félix Ladeira, que segundo a perícia trafegava a 170 km/h em um carro de luxo. O homem estava escondido na casa de familiares, na 111 Sul, e já era considerado foragido.
A condenação é de março de 2012, e o mandado de prisão saiu na última sexta-feira (12). A Polícia Civil só conseguiu acha-lo, no entanto, após uma denúncia anônima. “Alguns dados não batiam, nossos agentes foram montando mesmo o quebra-cabeças até conseguirem efetivar essa prisão”, explicou o delegado Jonatas Silva.
Ainda de acordo com a perícia, o advogado dirigia na velocidade da via. O pai dele, Carlos Augusto Teixeira, se disse satisfeito com a punição. “Graças a Deus o dia de hoje chegou, chegou naturalmente, chegou por decisões judiciais. Ele foi preso pela polícia, e estamos assim satisfeitos por ter encerrado esse ciclo”, afirmou.
O acusado já tinha provocado outros três acidentes – todos, segundo a polícia, por estar em alta velocidade, mas sem nenhuma vítima fatal. Ele foi condenado por homicídio qualificado, com pena de 12 anos de prisão.
“Quem gosta ou tem tendências de fazer ou praticar certos delitos no trânsito tem uma chamadinha hoje”, diz Teixeira. “Isso aí é um legado que infelizmente meu filho deixou, mas que vai servir para alguma coisa.”
Fonte: g1.globo.com
A condenação é de março de 2012, e o mandado de prisão saiu na última sexta-feira (12). A Polícia Civil só conseguiu acha-lo, no entanto, após uma denúncia anônima. “Alguns dados não batiam, nossos agentes foram montando mesmo o quebra-cabeças até conseguirem efetivar essa prisão”, explicou o delegado Jonatas Silva.
Ainda de acordo com a perícia, o advogado dirigia na velocidade da via. O pai dele, Carlos Augusto Teixeira, se disse satisfeito com a punição. “Graças a Deus o dia de hoje chegou, chegou naturalmente, chegou por decisões judiciais. Ele foi preso pela polícia, e estamos assim satisfeitos por ter encerrado esse ciclo”, afirmou.
O acusado já tinha provocado outros três acidentes – todos, segundo a polícia, por estar em alta velocidade, mas sem nenhuma vítima fatal. Ele foi condenado por homicídio qualificado, com pena de 12 anos de prisão.
“Quem gosta ou tem tendências de fazer ou praticar certos delitos no trânsito tem uma chamadinha hoje”, diz Teixeira. “Isso aí é um legado que infelizmente meu filho deixou, mas que vai servir para alguma coisa.”
Fonte: g1.globo.com