http://goo.gl/oOuUfb | A Ordem dos Advogados do Brasil de Minas Gerais começa a colocar em prática neste mês o projeto OAB Concilia, que criará 20 centrais de conciliação nas maiores subseções da Ordem no estado. Os advogados poderão participar como conciliadores, recebendo pelo serviço.
“Para que não haja conflito de interesses, os advogados que militam na Justiça do Trabalho poderão exercer a função de conciliador na Justiça Comum, vice e versa. Vamos credenciar e treinar os profissionais a partir de dezembro”, informou o presidente da OAB-MG, Luís Cláudio Chaves.
Ao anunciar a criação do projeto, durante a cerimônia de entrega de carteiras da seccional mineira, Chaves ressaltou que a sociedade brasileira é demandista, conflituosa e litigante no que tange as questões de resolução dos conflitos. Segundo ele, é preciso estimular a mudança da cultura, inclusive nos bancos escolares, no Judiciário e na própria OAB. “A tabela de honorários advocatícios indica remuneração de 20% quando o conflito é solucionado via judicial. Caso seja consensual, 10%”, critica Luís Cláudio.
O dirigente da OAB mineira também afirmou que “a função de mediador, que resolve a demanda na conversa, no diálogo, deve ser valorizada. A solução por meio do acordo é mais rápida e eficaz.” Com informações da Assessoria de Imprensa da OAB-MG.
Fonte: conjur.com.br
“Para que não haja conflito de interesses, os advogados que militam na Justiça do Trabalho poderão exercer a função de conciliador na Justiça Comum, vice e versa. Vamos credenciar e treinar os profissionais a partir de dezembro”, informou o presidente da OAB-MG, Luís Cláudio Chaves.
Ao anunciar a criação do projeto, durante a cerimônia de entrega de carteiras da seccional mineira, Chaves ressaltou que a sociedade brasileira é demandista, conflituosa e litigante no que tange as questões de resolução dos conflitos. Segundo ele, é preciso estimular a mudança da cultura, inclusive nos bancos escolares, no Judiciário e na própria OAB. “A tabela de honorários advocatícios indica remuneração de 20% quando o conflito é solucionado via judicial. Caso seja consensual, 10%”, critica Luís Cláudio.
O dirigente da OAB mineira também afirmou que “a função de mediador, que resolve a demanda na conversa, no diálogo, deve ser valorizada. A solução por meio do acordo é mais rápida e eficaz.” Com informações da Assessoria de Imprensa da OAB-MG.
Fonte: conjur.com.br