http://goo.gl/nhE4No | Uma pesquisa mostra que o Brasil tem apenas uma universidade entre as 150 melhores do mundo: a Fundação Getúlio Vargas. A pesquisa levou em consideração três critérios: empregabilidade, habilidades profissionais dos formandos e globalização do ensino. O jornalista Felipe Pena defende que esses critérios podem não se adequar ao tipo de sistema universitário utilizado no Brasil.
“A gente tem, no Brasil, só 25% dos alunos em instituições públicas e 75% em instituições privadas. E uma boa parte dessas privadas, infelizmente, se constituem em fábricas de diplomas. Não estão interessadas na formação do aluno, estão interessadas em vender um serviço. Tratam o aluno como cliente”, afirma Felipe Pena.
Em relação à internacionalização de alunos, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, tem 22,8% de alunos estrangeiros e 37,9% de professores de outra nacionalidade. Na USP, apenas 2,1% dos alunos e 8,92% dos professores são estrangeiros. Na UFRJ, esse número cai para 1,8% de alunos e 3,9% de professores. Já na Universidade do Cabo, na África do Sul, um quarto dos professores (25,8%) são estrangeiros e 18,4% dos alunos são de outros países.
“Eu adoraria ter um roteirista de Hollywood dando aula, mas a gente não consegue por entraves burocráticos do serviço público e, nas universidades particulares, porque eles não estão interessados em pagar para que tenha esse intercâmbio e a gente tenha um ensino de qualidade. Esse é o nosso problema”, lamenta Felipe Pena.
Fonte: g1.globo.com
“A gente tem, no Brasil, só 25% dos alunos em instituições públicas e 75% em instituições privadas. E uma boa parte dessas privadas, infelizmente, se constituem em fábricas de diplomas. Não estão interessadas na formação do aluno, estão interessadas em vender um serviço. Tratam o aluno como cliente”, afirma Felipe Pena.
Em relação à internacionalização de alunos, a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, tem 22,8% de alunos estrangeiros e 37,9% de professores de outra nacionalidade. Na USP, apenas 2,1% dos alunos e 8,92% dos professores são estrangeiros. Na UFRJ, esse número cai para 1,8% de alunos e 3,9% de professores. Já na Universidade do Cabo, na África do Sul, um quarto dos professores (25,8%) são estrangeiros e 18,4% dos alunos são de outros países.
“Eu adoraria ter um roteirista de Hollywood dando aula, mas a gente não consegue por entraves burocráticos do serviço público e, nas universidades particulares, porque eles não estão interessados em pagar para que tenha esse intercâmbio e a gente tenha um ensino de qualidade. Esse é o nosso problema”, lamenta Felipe Pena.
Fonte: g1.globo.com