http://goo.gl/yPdokE | O estudante de uma escola atacada pelo Talebã, no Paquistão, escapou do massacre que matou 141 pessoas na terça-feira ontem (16) simplesmente porque não ouviu o despertador. Dawood Ibrahim, 15 anos, estudante do novo ano da escola militar em Peshawar não acordou na manhã do ataque para ir a escola.
O despertador dele deu um defeito na manhã de ontem e Ibrahim, que participou de um casamento da família na noite anterior ao ataque, não ouviu o alarme e acabou dormindo demais.
Por conta disto, ele escapou do ataque que vitimou 141 pessoas - destas, 132 eram crianças.
Todos os alunos do nono ano, o mesmo em que ele estuda, foram assassinados. Ele já presenciou o enterro de seis dos seus amigos, e está completamente traumatizado.
"Ele é um menino corajoso, mas não consegue demonstrar nenhuma emoção neste momento", disse o irmão mais velho de Ibrahim, em entrevista ao jornal Express Tribune.
"Ninguém da sala dele sobreviveu. Todos os seus amigos foram mortos", lamentou o rapaz.
O estudante está em estado de choque e não está falando com ninguém, garantiu a família. O Paquistão acordou nesta quarta-feira (17) de luto, com bandeiras a meio-mastro, escolas fechadas e com o início dos funerais, após o massacre cometido pelos talibãs.
Vigílias com velas e orações em mesquitas, em homenagem às vítimas, foram feitas durante a noite em diferentes cidades paquistanesas, enquanto em Peshawar começaram as cerimônias fúnebres, que ocorrem sob fortes medidas de segurança.
Em Peshawar, capital da província de Khyber, próximo a zonas tribais redutos dos talibãs e local frequente de atentados, todas as escolas e centros educativos fecharam as portas. Em Islamabad, todas as instituições governamentais também estavam fechadas, de acordo com meios de comunicação locais.
O governo reúne-se hoje com os principais partidos políticos para discutir a situação após o ataque, qualificado pelo primeiro-ministro Nawaz Sharif de “tragédia nacional”, que levou a três dias de luto.
O líder do partido da oposição Pakistan Tehreek-e-Insaf, Imran Khan, que comandou protestos e mobilizações nas ruas contra o governo, estará presente no encontro.
Fonte: correio24horas.com.br
O despertador dele deu um defeito na manhã de ontem e Ibrahim, que participou de um casamento da família na noite anterior ao ataque, não ouviu o alarme e acabou dormindo demais.
Por conta disto, ele escapou do ataque que vitimou 141 pessoas - destas, 132 eram crianças.
Todos os alunos do nono ano, o mesmo em que ele estuda, foram assassinados. Ele já presenciou o enterro de seis dos seus amigos, e está completamente traumatizado.
"Ele é um menino corajoso, mas não consegue demonstrar nenhuma emoção neste momento", disse o irmão mais velho de Ibrahim, em entrevista ao jornal Express Tribune.
"Ninguém da sala dele sobreviveu. Todos os seus amigos foram mortos", lamentou o rapaz.
O estudante está em estado de choque e não está falando com ninguém, garantiu a família. O Paquistão acordou nesta quarta-feira (17) de luto, com bandeiras a meio-mastro, escolas fechadas e com o início dos funerais, após o massacre cometido pelos talibãs.
Vigílias com velas e orações em mesquitas, em homenagem às vítimas, foram feitas durante a noite em diferentes cidades paquistanesas, enquanto em Peshawar começaram as cerimônias fúnebres, que ocorrem sob fortes medidas de segurança.
Em Peshawar, capital da província de Khyber, próximo a zonas tribais redutos dos talibãs e local frequente de atentados, todas as escolas e centros educativos fecharam as portas. Em Islamabad, todas as instituições governamentais também estavam fechadas, de acordo com meios de comunicação locais.
O governo reúne-se hoje com os principais partidos políticos para discutir a situação após o ataque, qualificado pelo primeiro-ministro Nawaz Sharif de “tragédia nacional”, que levou a três dias de luto.
O líder do partido da oposição Pakistan Tehreek-e-Insaf, Imran Khan, que comandou protestos e mobilizações nas ruas contra o governo, estará presente no encontro.
Fonte: correio24horas.com.br