goo.gl/qtEzh6 | Também conhecido como Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) tem como sintomas básicos a falta de atenção, a impulsividade e a agitação motora.
Em crianças e adolescentes, a consequência comum do transtorno é mau rendimento escolar. Mas o problema é vitalício e, se não for tratado, compromete muito mais que o desempenho nas provas.
Especialistas não chegaram a um consenso sobre as causas do TDAH. Ele pode ser transmitido geneticamente pelos pais, pode decorrer de uma disfunção neuroquímica e também ser influenciado por fatores como ambiente familiar, exposição ao chumbo e consumo de álcool e tabaco pela mãe durante a gestação. Ou ainda, pode ocorrer por conta da junção de todos esses motivos.
O tratamento é medicamentoso, com acompanhamento do psiquiatra ou do neurologista e da terapia com psicólogo, explica a psicóloga Adriana Nobre de Paula Simão.
No mestrado e no doutorado, Adriana estudou a ocorrência do transtorno de atenção em crianças encaminhadas para avaliação neuropsicológica e constatou que cada paciente precisa de uma receita diferente para controlar o déficit de atenção.
Pais e professores precisam incentivá-los a se organizar e acompanhá-los mais de perto que as outras crianças. Algumas precisam sentar mais perto da professora, para outras, o melhor é ter um amigo que o ajude, que lembre de anotar as coisas, exemplifica Adriana.
Também não existe cura para o TDAH, por isso o tratamento pretende tornar o paciente apto a controlar todos os sintomas do transtorno, esclarece a psicóloga. Fazemos treino de atenção, de organização, de planejamento. A pessoa tem que melhorar a própria atenção, descreve.
Diferentemente de outros transtornos (como o Bipolar), o déficit de atenção se manifesta da mesma forma em qualquer situação, independentemente do nível de estresse ou tipo de emoção experimentada. Para ter o diagnóstico, tem que ter os mesmos sintomas em todos os lugares, esclarece a psicóloga.
Há três tipo de TDAH: o inatento, o hiperativo e o combinado. Os dois primeiros têm nove sintomas típicos e o paciente precisa apresentar ao menos seis deles por seis meses para ser diagnosticado portador. Para ter o TDAH combinado, a pessoa precisa manifestar seis sintomas do tipo inatento e outros seis do tipo hiperativo por seis meses.
Confira os sintomas de cada tipo do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH):
Fonte: guiadoestudante abril
Em crianças e adolescentes, a consequência comum do transtorno é mau rendimento escolar. Mas o problema é vitalício e, se não for tratado, compromete muito mais que o desempenho nas provas.
Especialistas não chegaram a um consenso sobre as causas do TDAH. Ele pode ser transmitido geneticamente pelos pais, pode decorrer de uma disfunção neuroquímica e também ser influenciado por fatores como ambiente familiar, exposição ao chumbo e consumo de álcool e tabaco pela mãe durante a gestação. Ou ainda, pode ocorrer por conta da junção de todos esses motivos.
O tratamento é medicamentoso, com acompanhamento do psiquiatra ou do neurologista e da terapia com psicólogo, explica a psicóloga Adriana Nobre de Paula Simão.
No mestrado e no doutorado, Adriana estudou a ocorrência do transtorno de atenção em crianças encaminhadas para avaliação neuropsicológica e constatou que cada paciente precisa de uma receita diferente para controlar o déficit de atenção.
Pais e professores precisam incentivá-los a se organizar e acompanhá-los mais de perto que as outras crianças. Algumas precisam sentar mais perto da professora, para outras, o melhor é ter um amigo que o ajude, que lembre de anotar as coisas, exemplifica Adriana.
Também não existe cura para o TDAH, por isso o tratamento pretende tornar o paciente apto a controlar todos os sintomas do transtorno, esclarece a psicóloga. Fazemos treino de atenção, de organização, de planejamento. A pessoa tem que melhorar a própria atenção, descreve.
Diagnóstico
Diferentemente de outros transtornos (como o Bipolar), o déficit de atenção se manifesta da mesma forma em qualquer situação, independentemente do nível de estresse ou tipo de emoção experimentada. Para ter o diagnóstico, tem que ter os mesmos sintomas em todos os lugares, esclarece a psicóloga.
Há três tipo de TDAH: o inatento, o hiperativo e o combinado. Os dois primeiros têm nove sintomas típicos e o paciente precisa apresentar ao menos seis deles por seis meses para ser diagnosticado portador. Para ter o TDAH combinado, a pessoa precisa manifestar seis sintomas do tipo inatento e outros seis do tipo hiperativo por seis meses.
Confira os sintomas de cada tipo do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH):
Fonte: guiadoestudante abril