http://goo.gl/1QGBWe | Foi condenado a 14 anos de prisão o advogado acusado de matar o dono de um bar por R$ 0,75. O crime ocorreu em 2010, em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul. Segundo a acusação, o réu, Carlos Augusto Santos da Rocha, estava no estabelecimento da vítima e teria saído para buscar a quantia que faltava para pagar a conta. Quando retornou, participou de uma discussão e atirou na testa do proprietário.
“Nossa tese é que ele sai do bar, vai até sua casa, busca o revólver e atira sem nenhuma motivação. A não ser essa coisa cruel dos R$ 0,75”, explicou o advogado de acusação, Sérgio Lima.
Parentes e amigos da vítima, Claudison Cristiano Chagas Berens, de 33 anos, se reuniram em frente ao fórum do município, na manhã de quinta-feira (5), antes do julgamento. Eles exibiam faixas pedindo justiça.
“Parece que estou vivendo tudo de novo. O sofrimento é grande, não desejo para ninguém isso que aconteceu”, lamentou Cláudio Berens, pai da vítima.
Berens morreu cinco dias após ser alvo dos disparos. O réu fez sua própria defesa. Acusado de homicídio qualificado, ele assumiu a autoria, mas alegou legítima defesa. Declarou que, quando voltou para pagar, o dono do bar não quis dar o troco e teria tentado agredi-lo. Sete jurados fizeram parte do conselho de sentença.
Fonte: g1.globo.com
“Nossa tese é que ele sai do bar, vai até sua casa, busca o revólver e atira sem nenhuma motivação. A não ser essa coisa cruel dos R$ 0,75”, explicou o advogado de acusação, Sérgio Lima.
Parentes e amigos da vítima, Claudison Cristiano Chagas Berens, de 33 anos, se reuniram em frente ao fórum do município, na manhã de quinta-feira (5), antes do julgamento. Eles exibiam faixas pedindo justiça.
“Parece que estou vivendo tudo de novo. O sofrimento é grande, não desejo para ninguém isso que aconteceu”, lamentou Cláudio Berens, pai da vítima.
Berens morreu cinco dias após ser alvo dos disparos. O réu fez sua própria defesa. Acusado de homicídio qualificado, ele assumiu a autoria, mas alegou legítima defesa. Declarou que, quando voltou para pagar, o dono do bar não quis dar o troco e teria tentado agredi-lo. Sete jurados fizeram parte do conselho de sentença.
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