goo.gl/DXKpQU | No Amazonas, 403 candidatos foram aprovados no 15° exame unificado da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM) e agora podem exercer a profissão. Estar na lista de aprovados era o sonho de Adriana Viana, 37, que depois de cinco tentativas comemorou honrando uma promessa: a advogada raspou os cabelos logo após saber que passou na segunda fase.
Natural de Carauari e vivendo há dez anos em Manaus, Adriana disse que a aprovação foi fruto de um 'confinamento' de aproximadamente quatro meses, período em que ela mal saiu do quarto. “Um amigo meu montou uma central para mim dentro do meu quarto, com o notebook acoplado direto na TV, para eu assistir as aulas do curso online. Eu ficava praticamente 24 horas estudando, sem vida social”, lembra a advogada, que ressalta ter esquecido da vaidade no período.
Adriana disse ter feito um “propósito com Deus” de que rasparia completamente os cabelos caso fosse aprovada, porque, segundo a advogada, esta era uma das partes do corpo que ela mais se orgulhava.
Formada em direito pela Unip em 2011, Adriana afirma que todo o sacrifício valeu a pena. “O sentimento é de felicidade completa, pois é um sonho que carrego desde criança com meu pai, que só tem até a quarta série e lutou para que todos os filhos se formassem. Todo mundo me chamou de doida e disseram que eu não rasparia a cabeça, mas eu não sou mulher de voltar atrás. Quando vi meu nome a primeira coisa que fiz foi ir ao salão e raspar no zero”, comenta.
A advogada – que também já foi professora, mas abandonou a faculdade de pedagogia – deve seguir a carreira no direito trabalhista, e aconselha quem ainda tenta aprovação no exame da ordem. “Além de estudar muito, o importante é não desistir e não desanimar. Deus sabe a hora e o momento certo. Meu esposo e filho tiveram total paciência, pois eu estava muito pilhada. Eles me ajudavam ao máximo no que podiam”, completou Adriana, enfatizando a importância do apoio da família no processo.
*Matéria de grande motivação e inspiração para todos!
Fonte: new d24am
Natural de Carauari e vivendo há dez anos em Manaus, Adriana disse que a aprovação foi fruto de um 'confinamento' de aproximadamente quatro meses, período em que ela mal saiu do quarto. “Um amigo meu montou uma central para mim dentro do meu quarto, com o notebook acoplado direto na TV, para eu assistir as aulas do curso online. Eu ficava praticamente 24 horas estudando, sem vida social”, lembra a advogada, que ressalta ter esquecido da vaidade no período.
Adriana disse ter feito um “propósito com Deus” de que rasparia completamente os cabelos caso fosse aprovada, porque, segundo a advogada, esta era uma das partes do corpo que ela mais se orgulhava.
Formada em direito pela Unip em 2011, Adriana afirma que todo o sacrifício valeu a pena. “O sentimento é de felicidade completa, pois é um sonho que carrego desde criança com meu pai, que só tem até a quarta série e lutou para que todos os filhos se formassem. Todo mundo me chamou de doida e disseram que eu não rasparia a cabeça, mas eu não sou mulher de voltar atrás. Quando vi meu nome a primeira coisa que fiz foi ir ao salão e raspar no zero”, comenta.
A advogada – que também já foi professora, mas abandonou a faculdade de pedagogia – deve seguir a carreira no direito trabalhista, e aconselha quem ainda tenta aprovação no exame da ordem. “Além de estudar muito, o importante é não desistir e não desanimar. Deus sabe a hora e o momento certo. Meu esposo e filho tiveram total paciência, pois eu estava muito pilhada. Eles me ajudavam ao máximo no que podiam”, completou Adriana, enfatizando a importância do apoio da família no processo.
*Matéria de grande motivação e inspiração para todos!
Fonte: new d24am