http://goo.gl/SM5GVN | A estudante Karen Martins, que mora em Campo Grande, diz ter encontrado uma ferramenta dentro do pacote de sobrecoxas de frango. De acordo com relatos da jovem, o produto foi comprado no último domingo (1º), no supermercado Carrefour, na capital de Mato Grosso do Sul.
Ao chegar em casa, no mesmo dia da compra, a estudante disse que usou parte da carne e depois colocou o restante no congelador. A parte de franto guardada foi usada pela jovem no dia seguinte, na segunda-feira (2), quando ela encontrou a ferramenta.
A chave de apertar parafusos estava dentro do pacote, junto da sobrecoxa. Ela disse que o marido passou mal depois de consumir o frango no domingo. Por conta do problema, a estudante disse ter procurado o supermercado para tentar o ressarcimento do valor do produto, mas foi orientada pelo estabelecimento a registrar uma reclamação por email para a sede da rede, em São Paulo.
Em nota enviada ao G1, a rede Carrefour informou que, após ser acionada pela consumidora, ofereceu a troca imediata do produto ou a restituição integral do valor, mas, de acordo com a assessoria, nenhuma das opções foi aceita pela cliente, impossibilitando que a amostra fosse encaminhada para análise.
A empresa informou ainda que entrou em contato com o fornecedor, para que seja verificado o processo de produção exigido pela marca, que segue determinações da Vigilância Sanitária.
De acordo com o Procon, nestes casos a empresa é obrigada, por lei, a ressarcir o consumidor. A orientação é que a pessoa também procure os órgãos de Vigilância Sanitária, para que o lote do produto seja avaliado. Também é recomendado que o consumidor procure a Delegacia do Consumidor para que o caso seja investigado.
A empresa informa ainda que, preventivamente, acionou o fornecedor para que seja verificado o processo de produção exigido pela marca, que segue de maneira estrita as determinações da Vigilância Sanitária.
A rede reitera seu compromisso com a qualidade e segurança alimentar dos produtos marca própria, mantendo rígido controle e auditorias constantes dos seus fornecedores.
Fonte: g1.globo.com
Ao chegar em casa, no mesmo dia da compra, a estudante disse que usou parte da carne e depois colocou o restante no congelador. A parte de franto guardada foi usada pela jovem no dia seguinte, na segunda-feira (2), quando ela encontrou a ferramenta.
A chave de apertar parafusos estava dentro do pacote, junto da sobrecoxa. Ela disse que o marido passou mal depois de consumir o frango no domingo. Por conta do problema, a estudante disse ter procurado o supermercado para tentar o ressarcimento do valor do produto, mas foi orientada pelo estabelecimento a registrar uma reclamação por email para a sede da rede, em São Paulo.
Em nota enviada ao G1, a rede Carrefour informou que, após ser acionada pela consumidora, ofereceu a troca imediata do produto ou a restituição integral do valor, mas, de acordo com a assessoria, nenhuma das opções foi aceita pela cliente, impossibilitando que a amostra fosse encaminhada para análise.
A empresa informou ainda que entrou em contato com o fornecedor, para que seja verificado o processo de produção exigido pela marca, que segue determinações da Vigilância Sanitária.
De acordo com o Procon, nestes casos a empresa é obrigada, por lei, a ressarcir o consumidor. A orientação é que a pessoa também procure os órgãos de Vigilância Sanitária, para que o lote do produto seja avaliado. Também é recomendado que o consumidor procure a Delegacia do Consumidor para que o caso seja investigado.
Confira nota do Carrefour na íntegra:
A rede esclarece que, assim que acionada pela cliente, ofereceu a troca imediata do produto ou a restituição integral do valor. Entretanto, nenhuma das opções foi aceita pela consumidora, impossibilitando que a amostra fosse encaminhada para análise.A empresa informa ainda que, preventivamente, acionou o fornecedor para que seja verificado o processo de produção exigido pela marca, que segue de maneira estrita as determinações da Vigilância Sanitária.
A rede reitera seu compromisso com a qualidade e segurança alimentar dos produtos marca própria, mantendo rígido controle e auditorias constantes dos seus fornecedores.
Fonte: g1.globo.com