http://goo.gl/Z5qZM4 | A paraibana Talita Alves realizou um sonho de infância aos 23 anos. Em dezembro de 2014, recebeu a notícia de que tinha sido aprovada no vestibular e iria cursar educação física em uma faculdade privada na sua cidade natal, Patos, Sertão da Paraíba. A história seria comum ao não ser por um detalhe: a garota tem síndrome de Down. As aulas começaram há pouco mais de um mês e ela já é destaque entre os alunos da sua turma.
Neste sábado (21) celebra-se o Dia Internacional da Síndrome de Down, que faz parte do calendário oficial de 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU). Um dos objetivos da data é conscientizar sobre o potencial desta parte da população.
A mãe de Talita, Iraquetanea Alves, diz que ela é o orgulho da família e que havia uma grande expectativa para sua aprovação. "Ela sempre quis cursar educação física, sempre fez dança e participou de competições esportivas. Nós queríamos muito que ela realizasse esse sonho", contou.
Já a jovem diz que não tinha expectativas, pois ela já tinha certeza de que seria aprovada. "Eu estudei muito e sabia que iria passar. Sempre quis ser professora de dança e sabia que ia conseguir. É um sonho estar em uma faculdade", afirmou.
Talita fez a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e se inscreveu com a nota para a faculdade em Patos e para o campus I da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em João Pessoa, mas preferiu continuar estudando em sua cidade natal para ficar perto da família.
A mãe diz que, apesar da felicidade da aprovação, teve receio em relação à adaptação da filha à rotina universitária. "Muita gente tem medo de conviver com o diferente ou, às vezes, não sabem lidar. Mas todo mundo da faculdade a recebeu muito bem. Ela esá radiante estudando", desabafou Iraquetanea.
A colega de turma Sílvia Lucena conta que é diferente estudar com alguém que tem síndrome de Down, mas não traz dificuldades para o restante dos alunos. "Talita é muito comunicativa, muito alegre e feliz. Ela já fez dança e tem facilidade com aulas práticas", explica.
Ainda de acordo com a mãe, Talita não se priva de nada. Além de estudar pela manhã, a garota é adepta da musculação e vai para a academia todos os dias. E ela planeja mais: pretende fazer b balé no turno da noite.
"Ela é dinâmica, atenciosa e estudiosa. Nas atividades ela está sempre a frente, disposta. Quando tem dúvida, pergunta. Nossa expectativa agora fica para as atividades teóricas", diz Fabian Queiroz, que é professor de Talita na disciplina ritmos em movimento.
Fonte: g1.globo.com
Neste sábado (21) celebra-se o Dia Internacional da Síndrome de Down, que faz parte do calendário oficial de 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU). Um dos objetivos da data é conscientizar sobre o potencial desta parte da população.
A mãe de Talita, Iraquetanea Alves, diz que ela é o orgulho da família e que havia uma grande expectativa para sua aprovação. "Ela sempre quis cursar educação física, sempre fez dança e participou de competições esportivas. Nós queríamos muito que ela realizasse esse sonho", contou.
Já a jovem diz que não tinha expectativas, pois ela já tinha certeza de que seria aprovada. "Eu estudei muito e sabia que iria passar. Sempre quis ser professora de dança e sabia que ia conseguir. É um sonho estar em uma faculdade", afirmou.
Talita fez a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e se inscreveu com a nota para a faculdade em Patos e para o campus I da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) em João Pessoa, mas preferiu continuar estudando em sua cidade natal para ficar perto da família.
A mãe diz que, apesar da felicidade da aprovação, teve receio em relação à adaptação da filha à rotina universitária. "Muita gente tem medo de conviver com o diferente ou, às vezes, não sabem lidar. Mas todo mundo da faculdade a recebeu muito bem. Ela esá radiante estudando", desabafou Iraquetanea.
A colega de turma Sílvia Lucena conta que é diferente estudar com alguém que tem síndrome de Down, mas não traz dificuldades para o restante dos alunos. "Talita é muito comunicativa, muito alegre e feliz. Ela já fez dança e tem facilidade com aulas práticas", explica.
Ainda de acordo com a mãe, Talita não se priva de nada. Além de estudar pela manhã, a garota é adepta da musculação e vai para a academia todos os dias. E ela planeja mais: pretende fazer b balé no turno da noite.
"Ela é dinâmica, atenciosa e estudiosa. Nas atividades ela está sempre a frente, disposta. Quando tem dúvida, pergunta. Nossa expectativa agora fica para as atividades teóricas", diz Fabian Queiroz, que é professor de Talita na disciplina ritmos em movimento.
Fonte: g1.globo.com