http://goo.gl/i4qMww | Um estudante da Universidade de Columbia, em Nova York, foi acusado de estuprar uma colega de classe e agora processa a instituição por ter "falhado em protegê-lo contra uma campanha de assédio".
Emma Sulkowicz, também estudante de Columbia, começou no ano passado uma campanha contra a permanência de seu estuprador na instituição: ela carregou um colchão por vários espaços da universidade, em um projeto chamado "Carry That Weight” (“Carregue Aquele Peso”, em tradução livre).
Embora Sulkowicz não tenha revelado o nome do seu agressor, a iniciativa - que também era um trabalho acadêmico da aluna - ganhou destaques em veículos do mundo inteiro. Segundo Paul Nungesser, que está processando a instituição, sua identidade ficou óbvia.
O processo alega que os direitos de Nungesser foram violados pela Columbia e por seus funcionários por apoiarem o projeto de Sulkowicz e pelo professor Jon Kessler, que orientou a tese.
Natural da Alemanha, Nungesser diz ainda que sua reputação e perspectivas de trabalho nos EUA foram seriamente prejudicadas. Além disso, de acordo com o Washington Post, a família do jovem não foi à sua formatura porque Sulkowicz estava lá, carregando seu colchão.
"Ao se recusar proteger Paul Nungesser, a Universidade de Columbia se tornou um espectador silencioso e, depois, deu apoio ativo a uma campanha de perseguição que foi institucionalizada e anunciada", afirma o processo.
Além de Sulkowicz, duas outras alunas da instituição registraram queixa contra Nungesser, que foi inocentado pela universidade. Nungesser assegura que sua relação com Sulkowicz foi consensual.
Se ganhar a causa, ele deve ser indenizado por danos à sua reputação, às suas oportunidades de estudo e de emprego.
Procurada pela imprensa americana, a Universidade de Columbia não quis se manifestar. Embora Sulkowicz não seja citada no processo, ela afirmou que a iniciativa de Nungesser é "ridícula". De acordo com a jovem, seu projeto foi "uma expressão artística de um trauma que ela viveu em Columbia".
Fonte: brasilpost.com.br
Emma Sulkowicz, também estudante de Columbia, começou no ano passado uma campanha contra a permanência de seu estuprador na instituição: ela carregou um colchão por vários espaços da universidade, em um projeto chamado "Carry That Weight” (“Carregue Aquele Peso”, em tradução livre).
Embora Sulkowicz não tenha revelado o nome do seu agressor, a iniciativa - que também era um trabalho acadêmico da aluna - ganhou destaques em veículos do mundo inteiro. Segundo Paul Nungesser, que está processando a instituição, sua identidade ficou óbvia.
O processo alega que os direitos de Nungesser foram violados pela Columbia e por seus funcionários por apoiarem o projeto de Sulkowicz e pelo professor Jon Kessler, que orientou a tese.
Natural da Alemanha, Nungesser diz ainda que sua reputação e perspectivas de trabalho nos EUA foram seriamente prejudicadas. Além disso, de acordo com o Washington Post, a família do jovem não foi à sua formatura porque Sulkowicz estava lá, carregando seu colchão.
"Ao se recusar proteger Paul Nungesser, a Universidade de Columbia se tornou um espectador silencioso e, depois, deu apoio ativo a uma campanha de perseguição que foi institucionalizada e anunciada", afirma o processo.
Além de Sulkowicz, duas outras alunas da instituição registraram queixa contra Nungesser, que foi inocentado pela universidade. Nungesser assegura que sua relação com Sulkowicz foi consensual.
Se ganhar a causa, ele deve ser indenizado por danos à sua reputação, às suas oportunidades de estudo e de emprego.
Procurada pela imprensa americana, a Universidade de Columbia não quis se manifestar. Embora Sulkowicz não seja citada no processo, ela afirmou que a iniciativa de Nungesser é "ridícula". De acordo com a jovem, seu projeto foi "uma expressão artística de um trauma que ela viveu em Columbia".
Fonte: brasilpost.com.br