Em 2014 o advogado foi preso provisoriamente, em casa, mas não chegou a ficar preso nem por uma semana, pois o juiz considerou o fato de Marcos possuir bons precedentes. O fato de o exame de DNA ainda não tinha sido feito, também foi alegado para que ele pudesse cumprir a pena em casa, utilizando uma tornozeleira eletrônica, até que o caso fosse julgado.
Ao saber da sentença, o condenado danificou a tornozeleira que utilizava e fugiu. O secretário de Justiça de Rondônia, Marcos Rocha, diz que a secretaria não foi informada sobre a fuga em tempo hábil.
"Há uma necessidade de nós revermos o sistema que se utiliza para que fatos como esse não aconteçam novamente. Para isso estamos inclusive junto ao Depem trazendo um sistema de controle de pessoas cumpridoras de penas, o que vai facilitar muito o trabalho integrado", afirma o secretário.
De acordo com a assessoria do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), o comunicado de uma condenação obedece o trâmite de um dia para chegar ao conhecimento do serviço penitenciário.
Fonte: g1.globo.com