http://goo.gl/zaas4p | Policiais civis da Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic) prenderam, na manhã desta terça-feira (28), um oficial da Justiça Federal por estupro e pedofilia. Jeomar Carvalho Costa, 63, estava foragido desde dezembro de 2014, quando foi condenado.
A ação foi coordenada pelo delegado Ronilson Medeiros. O acusado afirmou durante a coletiva, realizada na sede da Deic, no bairro da Santa Amélia, em Maceió, que é é inocente de todas as acusações. "Minha casa foi arrombada por essas meninas que me denunciaram. Elas inventaram essa história toda. Eu me considero inocente. Não estuprei ninguém", afirma Costa.
De acordo com o delegado Ronilson Medeiros, o oficial da Justiça cometeu os crimes em 1999. “Ele atraía meninas de idades entre 13 e 15 anos para a casa de praia dele, na Barra de Santo Antônio. Lá ele pagava para ter relações sexuais com elas. Ao menos cinco vítimas o denunciaram”, explica.
Ainda segundo o delegado, no ano seguinte as vítimas denunciaram o caso à polícia. Costa foi julgado em 2008, e respondia em liberdade, até dezembro de 2014, quando foi condenado a 10 anos de prisão. Desde então, ele estava foragido.
“Até 2014, ele respondia em liberdade. Mas assim que ficou sabendo da condenação, passou para a filha uma procuração para que ela cuidasse dos bens dele, inclusive do salário de servidor federal”, relata Medeiros.
A equipe de inteligência da Deic obteve a informação de que na manhã de hoje, Costa estaria no prédio da Justiça Federal, localizado no Barro Duro, para fazer uma atualização cadastral.
Nesse momento, de acordo com o delegado, policiais da Deic conseguiram prendê-lo, com o apoio da Segurança Institucional da Justiça Federal.
“As investigações apontam que ele tinha um motel na orla lagunar, onde também acontecia o estupro de outras vítimas. Esperamos que, com a prisão, elas apareçam”, conclui Medeiros.
Costa foi levado para a sede da Deic após receber voz de prisão. Ele vai passar por exame de corpo de delito, no Instituto Médico Legal (IML), localizado no bairro do Trapiche, e depois será levado para a Casa de Custódia, no Jacintinho.
Fonte: G1
A ação foi coordenada pelo delegado Ronilson Medeiros. O acusado afirmou durante a coletiva, realizada na sede da Deic, no bairro da Santa Amélia, em Maceió, que é é inocente de todas as acusações. "Minha casa foi arrombada por essas meninas que me denunciaram. Elas inventaram essa história toda. Eu me considero inocente. Não estuprei ninguém", afirma Costa.
De acordo com o delegado Ronilson Medeiros, o oficial da Justiça cometeu os crimes em 1999. “Ele atraía meninas de idades entre 13 e 15 anos para a casa de praia dele, na Barra de Santo Antônio. Lá ele pagava para ter relações sexuais com elas. Ao menos cinco vítimas o denunciaram”, explica.
Ainda segundo o delegado, no ano seguinte as vítimas denunciaram o caso à polícia. Costa foi julgado em 2008, e respondia em liberdade, até dezembro de 2014, quando foi condenado a 10 anos de prisão. Desde então, ele estava foragido.
“Até 2014, ele respondia em liberdade. Mas assim que ficou sabendo da condenação, passou para a filha uma procuração para que ela cuidasse dos bens dele, inclusive do salário de servidor federal”, relata Medeiros.
A equipe de inteligência da Deic obteve a informação de que na manhã de hoje, Costa estaria no prédio da Justiça Federal, localizado no Barro Duro, para fazer uma atualização cadastral.
Nesse momento, de acordo com o delegado, policiais da Deic conseguiram prendê-lo, com o apoio da Segurança Institucional da Justiça Federal.
“As investigações apontam que ele tinha um motel na orla lagunar, onde também acontecia o estupro de outras vítimas. Esperamos que, com a prisão, elas apareçam”, conclui Medeiros.
Costa foi levado para a sede da Deic após receber voz de prisão. Ele vai passar por exame de corpo de delito, no Instituto Médico Legal (IML), localizado no bairro do Trapiche, e depois será levado para a Casa de Custódia, no Jacintinho.
Fonte: G1