http://goo.gl/qeBfD0 | Contando com a presença de mais de 900 advogadas, a I Conferência Nacional da Mulher Advogada teve início nesta quinta-feira, 21, em Maceió, e trouxe à discussão temas como a emancipação feminina no Brasil e ações afirmativas de inclusão da mulher.
Em discurso de abertura do evento, o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, reafirmou a necessidade de se concretizar o princípio da igualdade de gênero.
"Igualdade não significa exterminar as diferenças, mas, respeitando-as, garantir igual dignidade e respeito a homens e mulheres. E é justamente a efetividade dessa igualdade material que justifica e legitima políticas diferenciadas para elas, seja em questões trabalhistas, no tocante às políticas públicas de saúde, à situação das penitenciárias femininas ou na própria discussão sobre as condições do exercício da advocacia feminina no Brasil."
Na palestra de abertura do evento, a ex-presidente do STM, Maria Elizabeth Guimarães, traçou histórico da emancipação da mulher e defendeu: "Uma democracia sem mulheres é uma democracia incompleta."
"O empoderamento da mulher ainda está longe do almejado. Medidas proativas e afirmativas, de caráter transitório, são essenciais, cabendo ao Estado implementá-las. A ação do Estado é fundamental para evitar que a discriminação com fundo histórico e cultural se perpetue. A participação das mulheres é condição de aperfeiçoamento da cidadania."
Confira a programação desta sexta-feira, 22, e veja fotos do primeiro dia de evento.
Fonte: migalhas.com.br
Em discurso de abertura do evento, o presidente nacional da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, reafirmou a necessidade de se concretizar o princípio da igualdade de gênero.
"Igualdade não significa exterminar as diferenças, mas, respeitando-as, garantir igual dignidade e respeito a homens e mulheres. E é justamente a efetividade dessa igualdade material que justifica e legitima políticas diferenciadas para elas, seja em questões trabalhistas, no tocante às políticas públicas de saúde, à situação das penitenciárias femininas ou na própria discussão sobre as condições do exercício da advocacia feminina no Brasil."
Na palestra de abertura do evento, a ex-presidente do STM, Maria Elizabeth Guimarães, traçou histórico da emancipação da mulher e defendeu: "Uma democracia sem mulheres é uma democracia incompleta."
"O empoderamento da mulher ainda está longe do almejado. Medidas proativas e afirmativas, de caráter transitório, são essenciais, cabendo ao Estado implementá-las. A ação do Estado é fundamental para evitar que a discriminação com fundo histórico e cultural se perpetue. A participação das mulheres é condição de aperfeiçoamento da cidadania."
Confira a programação desta sexta-feira, 22, e veja fotos do primeiro dia de evento.
Fonte: migalhas.com.br