O inglês Carl Wheatley, de 31 anos, matou a filha na casa onde moravam, em Hertfordshire, após perder o controle. Alexa-Marie Quinn estava sob custódia do pai há apenas três meses, quando foi morta. Carl havia afirmado que seria capaz de cuidar da criança, que vivia com pais adotivos. Alexa-Marie foi tirada da mãe anos antes.
Carl teria espancado a filha durante semanas, até que ela não resistiu e morreu. Ele causou mais de 60 lesões na criança, além de arrancar seus dentes. O próprio Carl chamou a ambulância, e os socorristas encontraram o corpo. Os investigadores encontraram buscas que o pai fez na internet sobre como cuidar de lesões e reparar a arcada dentária.
"Este foi um caso verdadeiramente horrível em que um pai, que deveria ter protegido sua filha, a espancou até a morte e não procurou ajuda antes que fosse tarde demais. Nenhuma criança deve sofrer desta maneira e é correto que Carl Wheatley, um homem perigoso e violento, seja considerado culpado e condenado em conformidade", disse o inspetor-chefe, Jerome Kent.
Carl ficará preso por pelo menos 21 anos até conseguir entrar com pedido de liberdade condicional.
Fonte: sidneyrezende.com