http://goo.gl/QX9gTW | A Justiça decretou a prisão preventiva de Jairo Paulinho Kolling pelo homicídio do padre Eduardo Pegoraro e por tentativa de homcício contra Patricia Haunss Kolling, sua mulher, na cidade de Tapera, no Norte do Rio Grande do Sul. O crime ocorreu dentro da Paróquia Nossa Senhora do Rosário e Pompéia e chocou os moradores da pequena cidade.
A decisão foi da juíza Marilene Parizotto Campagna, da comarca de Tapera, que homologou a prisão em flagrante do homem após analisar o caso e o relato de uma testemunha, que contou que o casal chegou à igreja, e Patricia Kolling disse que queriam conversar com o padre. Então, os três se dirigiram até a casa paroquial. Minutos depois foram ouvidos três estampidos e, em seguida, Patricia solicitou ajuda e afirmou que seu marido havia efetuado disparos de arma de fogo contra ela, o padre e contra si mesmo.
A magistrada entende que a prisão provisória do investigado é necessária "por conveniência da instrução criminal". Outro motivo foi para garantir a segurança e a integridade física e psicológica da vítima sobrevivente, bem como das testemunhas.
Conforme auto de apreensão, o casal saiu de casa com um revólver municiado e cinco estojos de calibre .38 para ir até a igreja. Isso, ,segundo a Justiça, "evidencia o intento em praticar os fatos, assegurando-se que não faltaria munição".
"Embora não seja motivo suficiente para segregação cautelar, saliento que o fato gerou grande comoção nesta comarca, considerando que a vítima padre Eduardo era muito querida pelas pessoas que frequentam a igreja da qual era pároco", registrou a juíza Marilene.
O delegado Marino Franceschi, que investiga o caso, diz que o atirator alega motivo passional para tal atitude. A igreja foi isolada para a realização de perícia e muitos curiosos cercaram o local.
O padre nasceu na comunidade de Vista Alegre, em Tapejara, e foi seminarista em Passo Fundo, também no Norte do estado. Jairo é empresário em Selbach, enquanto Patrícia é é professora de uma escola estadual. Ela também dá aulas de violão na paróquia.
Fonte: G1
A decisão foi da juíza Marilene Parizotto Campagna, da comarca de Tapera, que homologou a prisão em flagrante do homem após analisar o caso e o relato de uma testemunha, que contou que o casal chegou à igreja, e Patricia Kolling disse que queriam conversar com o padre. Então, os três se dirigiram até a casa paroquial. Minutos depois foram ouvidos três estampidos e, em seguida, Patricia solicitou ajuda e afirmou que seu marido havia efetuado disparos de arma de fogo contra ela, o padre e contra si mesmo.
A magistrada entende que a prisão provisória do investigado é necessária "por conveniência da instrução criminal". Outro motivo foi para garantir a segurança e a integridade física e psicológica da vítima sobrevivente, bem como das testemunhas.
Conforme auto de apreensão, o casal saiu de casa com um revólver municiado e cinco estojos de calibre .38 para ir até a igreja. Isso, ,segundo a Justiça, "evidencia o intento em praticar os fatos, assegurando-se que não faltaria munição".
"Embora não seja motivo suficiente para segregação cautelar, saliento que o fato gerou grande comoção nesta comarca, considerando que a vítima padre Eduardo era muito querida pelas pessoas que frequentam a igreja da qual era pároco", registrou a juíza Marilene.
Sobre o caso
A polícia foi informada sobre a morte do padre e do ferimento da mulher dentro da igreja. Depois, Jairo Kolling foi preso, e Patricia Kolling foi socorrida e encaminhada ao Hospital Roque Gonzalez, mas acabou transferida ao município de Passo Fundo. O marido não corre risco de morte, está sob custódia da polícia e também foi transferido a Passo Fundo. O casal mora em Selbach, na mesma região.O delegado Marino Franceschi, que investiga o caso, diz que o atirator alega motivo passional para tal atitude. A igreja foi isolada para a realização de perícia e muitos curiosos cercaram o local.
O padre nasceu na comunidade de Vista Alegre, em Tapejara, e foi seminarista em Passo Fundo, também no Norte do estado. Jairo é empresário em Selbach, enquanto Patrícia é é professora de uma escola estadual. Ela também dá aulas de violão na paróquia.
Fonte: G1