http://goo.gl/DFraig | A justiça negou o pedido de afastamento do juiz responsável pelo processo do assassinado do menino Bernardo Boldrini, nesta segunda-feira. A solicitação foi apresentada pela madrasta do menino Graciele Ugulini, no final da semana passada, alegando que existia tratamento diferenciado do magistrado Marcos Agostini com diferentes réus no processo que prejudicaria Graciele. Os réus no processo serão ouvidos na quarta-feira, na comarca de Três Passos. O pedido de afastamento será analisado agora pelo Tribunal de Justiça.
No pedido, a defesa de Graciele citou a decisão do magistrado que determinou a busca e apreensão do processo no escritório do advogado que representa a madrasta, calssificando a medida como ilegal e arbitrária. Outra alegação seria a de que o juiz favoreceria a criação de um espetáculo midiático por autorizar a presença de veículos de comunicação na audiência que ouvirá os réus.
O magistrado justificou que autorizou a busca e apreensão do processo no escritório do advogado para acelerar o andamento do processo, uma vez que existem réus presos. Sobre ao tratamento diferenciado, o juiz alegou que os pedidos sem resposta estavam em poder do Ministério Público. Um destes pedidos referia-se ao pedido de esclarecimentos da perícia feitos pela defesa.
Sobre o acesso da imprensa ao interrogatório dos réus, o a decisão alega que o processo é público e porque não foi determinado o segredo de Justiça.
Recentemente a Justiça determinou a reabertura do inquérito que apurou as causas da morte da mãe do menino, Odilaine Uglione. O inquérito de 2010 apontou que ela teria se matado com um tiro na cabeça, mas a família apresentou uma perícia particular, que motivou a reabertura do caso. A carta de suicídio, de acordo com o laudo, teria sido escrita pela secretária de Leandro Boldrini.
Bernardo foi morto dez dias depois de ter sido dado como desaparecido na cidade de Três Passos, a pouco mais de 470 quilômetros de Porto Alegre. O pai, a madrasta, além dos irmãos Edelvânia e Evandro Wirganowicz estão presos pela morte da criança.
Fonte: Terra
No pedido, a defesa de Graciele citou a decisão do magistrado que determinou a busca e apreensão do processo no escritório do advogado que representa a madrasta, calssificando a medida como ilegal e arbitrária. Outra alegação seria a de que o juiz favoreceria a criação de um espetáculo midiático por autorizar a presença de veículos de comunicação na audiência que ouvirá os réus.
O magistrado justificou que autorizou a busca e apreensão do processo no escritório do advogado para acelerar o andamento do processo, uma vez que existem réus presos. Sobre ao tratamento diferenciado, o juiz alegou que os pedidos sem resposta estavam em poder do Ministério Público. Um destes pedidos referia-se ao pedido de esclarecimentos da perícia feitos pela defesa.
Sobre o acesso da imprensa ao interrogatório dos réus, o a decisão alega que o processo é público e porque não foi determinado o segredo de Justiça.
Recentemente a Justiça determinou a reabertura do inquérito que apurou as causas da morte da mãe do menino, Odilaine Uglione. O inquérito de 2010 apontou que ela teria se matado com um tiro na cabeça, mas a família apresentou uma perícia particular, que motivou a reabertura do caso. A carta de suicídio, de acordo com o laudo, teria sido escrita pela secretária de Leandro Boldrini.
Bernardo foi morto dez dias depois de ter sido dado como desaparecido na cidade de Três Passos, a pouco mais de 470 quilômetros de Porto Alegre. O pai, a madrasta, além dos irmãos Edelvânia e Evandro Wirganowicz estão presos pela morte da criança.
Fonte: Terra