http://goo.gl/C0iNsx | A infelicidade em relação ao emprego atual é compartilhada por uma parcela alta dos profissionais. O estudo “Você é Inquieto?”, elaborado neste mês pelo site Inquietaria revela que apenas 5,9% de 186 entrevistados estão felizes no trabalho. A amostra é pequena, mas corrobora o que outros estudos recentes apontaram, como, por exemplo, as pesquisas da LHH/DBM e da coach Jaqueline Weigel.
A inquietude surge já que o desejo de mudar é grande. Novos rumos são sonhos de carreira de 83,9% dos participantes da pesquisa do Inquietaria e pensar em projetos paralelos ao expediente de cada dia é hábito constante para 87,1% .
Muitos, inclusive, já começam a desenhar a mudança de carreira: 38,2% já têm planos em mente. Outros 15,6%, no entanto, estão longe da execução de seus objetivos: querem, mas não têm tempo. E há aqueles 20,4% que querem mudar, mas ainda não planejaram seus próximos passos.
O Inquietaria também investigou como os entrevistados embasam seus novos projetos de carreira e 94,6% disseram que fazem pesquisas. Sites e redes sociais são as fontes de informação mais buscadas, com 91,4% e 77,1% da preferência já que os participantes podiam selecionar mais de um canal de pesquisa.
Amigos e familiares também são importantes conselheiros: 57,7% contam com este apoio. Palestras são oportunidades de pesquisa para 53,7%. Revistas (41,1%), livros (30,9%), jornais (27,4%) e televisão ( 17,7%) também foram citados.
A inquietude surge já que o desejo de mudar é grande. Novos rumos são sonhos de carreira de 83,9% dos participantes da pesquisa do Inquietaria e pensar em projetos paralelos ao expediente de cada dia é hábito constante para 87,1% .
Muitos, inclusive, já começam a desenhar a mudança de carreira: 38,2% já têm planos em mente. Outros 15,6%, no entanto, estão longe da execução de seus objetivos: querem, mas não têm tempo. E há aqueles 20,4% que querem mudar, mas ainda não planejaram seus próximos passos.
O Inquietaria também investigou como os entrevistados embasam seus novos projetos de carreira e 94,6% disseram que fazem pesquisas. Sites e redes sociais são as fontes de informação mais buscadas, com 91,4% e 77,1% da preferência já que os participantes podiam selecionar mais de um canal de pesquisa.
Amigos e familiares também são importantes conselheiros: 57,7% contam com este apoio. Palestras são oportunidades de pesquisa para 53,7%. Revistas (41,1%), livros (30,9%), jornais (27,4%) e televisão ( 17,7%) também foram citados.
Fonte: Exame