http://goo.gl/Iir4dH | A ex-presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins, Willamara Leila, foi condenada a cumprir pena de cinco anos e quatro meses em regime semiaberto pelos crimes de peculato, apropriação de bens públicos e porte ilegal de arma e munição.
A ação contra ela e o marido, João Batista Macedo, tramita desde 2013 e foi proposta pelo Ministério Público Estadual. Segundo o órgão, Willamara se apropriou da arma e das munições, na época em que atuou como corregedora geral de Justiça. Pelas normas do judiciário, todo o material desta natureza apreendido em audiências deve ser encaminhado para o exército e jamais ser utilizado de forma pessoal pelos próprios magistrados.
O material foi encontrado na casa dela, em dezembro de 2010, quando policiais federais foram cumprir um mandado de prisão por venda de decisões judiciais. Desde então, ela está afastada das funções e foi condenada a aposentadoria compulsória.
Na época, os agentes encontraram nove cartuchos calibre 20, 53 cartuchos diversos, 63 estojos de munições calibre 38, 50 cápsulas de munição calibre 38 e um revólver calibre 38. Na decisão deste processo criminal, o juiz Gil Correia, disse que o poder judiciário é o órgão de maior respeito na estrutura do estado e que a atitude da ex-presidente causou má repercussão e insegurança juridica.
Em um trecho da decisão, ele meciona que um juiz não deve ser superior e sim, ser justo e confiável aos olhos de todos. Além disso, afirmou que o juiz não deve confundir o nobre encargo com as vivências pessoais. O advogado dela, Juarez Rigol, informou por telefone que já recorreu da decisão.
Fonte: G1
A ação contra ela e o marido, João Batista Macedo, tramita desde 2013 e foi proposta pelo Ministério Público Estadual. Segundo o órgão, Willamara se apropriou da arma e das munições, na época em que atuou como corregedora geral de Justiça. Pelas normas do judiciário, todo o material desta natureza apreendido em audiências deve ser encaminhado para o exército e jamais ser utilizado de forma pessoal pelos próprios magistrados.
O material foi encontrado na casa dela, em dezembro de 2010, quando policiais federais foram cumprir um mandado de prisão por venda de decisões judiciais. Desde então, ela está afastada das funções e foi condenada a aposentadoria compulsória.
Na época, os agentes encontraram nove cartuchos calibre 20, 53 cartuchos diversos, 63 estojos de munições calibre 38, 50 cápsulas de munição calibre 38 e um revólver calibre 38. Na decisão deste processo criminal, o juiz Gil Correia, disse que o poder judiciário é o órgão de maior respeito na estrutura do estado e que a atitude da ex-presidente causou má repercussão e insegurança juridica.
Em um trecho da decisão, ele meciona que um juiz não deve ser superior e sim, ser justo e confiável aos olhos de todos. Além disso, afirmou que o juiz não deve confundir o nobre encargo com as vivências pessoais. O advogado dela, Juarez Rigol, informou por telefone que já recorreu da decisão.
Fonte: G1