goo.gl/StGoeo | É imaginável e chocante, mas pode acreditar: estudantes de medicina confundiram o pênis de um bebê recém-nascido com o cordão umbilical e quase deceparam o órgão sexual da criança. O erro ocorreu em uma sala de parto de um hospital do estado de Coahuila, no México. As informações são do The Sun.
O drama, no entanto, não acabou aí. Os estudantes perceberam o que haviam feito e tentaram esconder dos pais do bebê. Eles inventaram uma cirurgia de emergência para "reparar uma pequena lesão" na tentativa de consertar o erro.
O pai do menino, D.R.I., começou a ficar desconfiado quando lhe foi negado o acesso ao filho por mais de duas horas após o parto. Ao descobrir a verdade, ficou furioso. E descobriu que a tentativa de reparar o dano já feito piorou ainda mais a situação. "Quando começaram a costurar meu filho, eles causaram outras duas novas lesões, com quase dois centímetros de profundidade".
Após várias horas, os estudantes conseguiram recosturar o pênis no lugar, mas não aplacaram a fúria dos pais. A mãe do menino, Z.C., não se conformava com o fato de seu parto ter sido feito por "estagiários". "Isso não podia ter acontecido. O hospital tinha que ter destacado um ginecologista para cuidar de mim e do meu filho, não alunos."
Em nota oficial, o Instituto Mexicano de Segurança Social afirmou que "de acordo com as informações disponíveis, durante o trabalho de parto, ao se cortar o cordão umbilical, o prepúcio lesionou-se, e a situação foi corrigida com o procedimento habitual de circuncisão do bebê".
Fonte: Notícias Terra
O drama, no entanto, não acabou aí. Os estudantes perceberam o que haviam feito e tentaram esconder dos pais do bebê. Eles inventaram uma cirurgia de emergência para "reparar uma pequena lesão" na tentativa de consertar o erro.
O pai do menino, D.R.I., começou a ficar desconfiado quando lhe foi negado o acesso ao filho por mais de duas horas após o parto. Ao descobrir a verdade, ficou furioso. E descobriu que a tentativa de reparar o dano já feito piorou ainda mais a situação. "Quando começaram a costurar meu filho, eles causaram outras duas novas lesões, com quase dois centímetros de profundidade".
Após várias horas, os estudantes conseguiram recosturar o pênis no lugar, mas não aplacaram a fúria dos pais. A mãe do menino, Z.C., não se conformava com o fato de seu parto ter sido feito por "estagiários". "Isso não podia ter acontecido. O hospital tinha que ter destacado um ginecologista para cuidar de mim e do meu filho, não alunos."
Em nota oficial, o Instituto Mexicano de Segurança Social afirmou que "de acordo com as informações disponíveis, durante o trabalho de parto, ao se cortar o cordão umbilical, o prepúcio lesionou-se, e a situação foi corrigida com o procedimento habitual de circuncisão do bebê".
Fonte: Notícias Terra