goo.gl/GKSM2k | Antes de realizar um exame colonoscopia, um homem austríaco ligou o celular para gravar as informações do médico responsável sobre os cuidados que ele deveria tomar após o procedimento. Porém, o paciente deixou o aparelho ligado e se surpreendeu com os comentários bárbaros dos responsáveis pelo exame enquanto ele estava desacordado. O caso aconteceu na Virgínia, nos Estados Unidos.
Segundo informações do The Washington Post, ao ouvir o áudio, o homem percebeu que os médicos tiravam sarro e diziam que não gostavam dele.
Dentre as agressões gravadas, o paciente flagrou os profissionais — que deveriam cuidar da saúde dele — comentando que preferiam não vê-lo mais e que queriam mentir sobre o diagnóstico para que ele não voltasse mais ao hospital. Além disso, os doutores também falaram palavras de baixo calão.
Na gravação é possível escutar a anestesista comentando: “Eu quero te bater na cara pra você virar homem”.
Além disso, uma mulher presente no ambiente também perguntou agressivamente ao paciente quando ele já sob efeito do remédio: “está olhando o quê, seu retardado?”
Diante de tal falta de respeito, o paciente decidiu processar os médicos pela atitude antiética e difamação. Depois de alguns julgamentos e recursos, o austríaco venceu a causa e os médicos foram obrigados a pagar R$ 1,7 milhão.
Segundo a publicação, os responsáveis pelo exame foram procurados para esclarecimentos, mas não responderam às ligações.
Fonte: R7
Segundo informações do The Washington Post, ao ouvir o áudio, o homem percebeu que os médicos tiravam sarro e diziam que não gostavam dele.
Dentre as agressões gravadas, o paciente flagrou os profissionais — que deveriam cuidar da saúde dele — comentando que preferiam não vê-lo mais e que queriam mentir sobre o diagnóstico para que ele não voltasse mais ao hospital. Além disso, os doutores também falaram palavras de baixo calão.
Na gravação é possível escutar a anestesista comentando: “Eu quero te bater na cara pra você virar homem”.
Além disso, uma mulher presente no ambiente também perguntou agressivamente ao paciente quando ele já sob efeito do remédio: “está olhando o quê, seu retardado?”
Diante de tal falta de respeito, o paciente decidiu processar os médicos pela atitude antiética e difamação. Depois de alguns julgamentos e recursos, o austríaco venceu a causa e os médicos foram obrigados a pagar R$ 1,7 milhão.
Segundo a publicação, os responsáveis pelo exame foram procurados para esclarecimentos, mas não responderam às ligações.
Fonte: R7