http://goo.gl/UoGfkb | Com o trabalho de conclusão de curso intitulado “LGBT: O Arco-íris Sangra por Direitos Humanos Igualitários”, a transexual Amanda Anderson de Souza é primeira de Mato Grosso do Sul a formar-se em direito. Agora, ela tenta na Justiça ter o nome social no diploma.
“Queria entender a supressão dos direitos LGBT”, disse Amanda ao G1 sobre a escolha do tema.
Quando iniciou a graduação, Amanda apresentou um requerimento na faculdade para usar o nome social. “Fiz um requerimento e a universidade aceitou”, relembra. Após cinco anos, ela obteve nota 10 na banca final.
A apresentação teve a presença da promotora de Justiça dos Direitos Humanos de Campo Grandex, Jaceguara Dantas da Silva Passos.
O trabalho de Amanda resgata histórias de direitos do público LGBT violados ao longo da História. “São prisões arbitrárias durante o nazismo e a ditadura [militar brasileira, de 1964 a 1985]”, conta ao G1.
Agora, ela luta para ter no diploma o nome que ela adotou. “Um processo judicial está correndo para retificar”, disse Amanda. Já o trabalho de conclusão de curso irá para a biblioteca da universidade com o nome Amanda.
No local, Amanda trabalha no setor jurídico e busca conquistar direitos para pessoas como ela. “Encaminhamos para atendimento e realizamos mudança de nome”, afirmou. Ela também trabalha com outros públicos, como moradores de rua.
Fonte: G1
“Queria entender a supressão dos direitos LGBT”, disse Amanda ao G1 sobre a escolha do tema.
Quando iniciou a graduação, Amanda apresentou um requerimento na faculdade para usar o nome social. “Fiz um requerimento e a universidade aceitou”, relembra. Após cinco anos, ela obteve nota 10 na banca final.
A apresentação teve a presença da promotora de Justiça dos Direitos Humanos de Campo Grandex, Jaceguara Dantas da Silva Passos.
O trabalho de Amanda resgata histórias de direitos do público LGBT violados ao longo da História. “São prisões arbitrárias durante o nazismo e a ditadura [militar brasileira, de 1964 a 1985]”, conta ao G1.
Agora, ela luta para ter no diploma o nome que ela adotou. “Um processo judicial está correndo para retificar”, disse Amanda. Já o trabalho de conclusão de curso irá para a biblioteca da universidade com o nome Amanda.
História de vida
Amanda já é graduada em Secretariado Executivo e chegou a cursar Administração, mas não concluiu. Ela é funcionária do Centro de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e Combate à Homofobia (CentrHo), órgão ligado à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast).No local, Amanda trabalha no setor jurídico e busca conquistar direitos para pessoas como ela. “Encaminhamos para atendimento e realizamos mudança de nome”, afirmou. Ela também trabalha com outros públicos, como moradores de rua.
Fonte: G1