http://goo.gl/roh4wN | Aprovados na última edição do exame para ingresso na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Amapá, cobram do conselho do órgão a avaliação das documentações que garantem a inclusão dos bacharéis no quadro de advogados da instituição. Segundo eles, o procedimento acontece normalmente de 10 a 15 dias, mas a apreciação dos nomes já estaria chegando há quase dois meses.
Um grupo de bacharéis realizou um ato nesta sexta-feira (30) em frente à sede do órgão, no Centro de Macapá, para pressionar a Ordem sobre a apreciação dos novos membros, que seriam pelo menos 70.
O manifesto alega que a demora na emissão das carteiras impede que os profissionais possam ingressar na advocacia e atuar na carreira jurídica.
A presidência da OAB informou que as sessões ordinárias do conselho não estão acontecendo por falta de quórum mínimo de 13 conselheiros entre os 30 integrantes. O presidente Paulo Campelo alegou que os membros que não justificaram as ausências nas sessões vão ser notificados pela Ordem.
"Estamos chateados com esse conselho e estamos acompanhando a ausência de mais da maioria dos integrantes nas sessões e com isso tem alguma coisa de errado. É um desinteresse total aos colegas. Entrei com a documentação no dia seguinte da aprovação e estou aguardando desde outubro", reclamou o bacharel e empresário, Wilson Caramel.
O presidente Campelo diz que parte das ausências deve-se a proximidade do pleito eleitoral, marcado para 16 de novembro, onde em caso de entrada dos novos advogados, eles estariam aptos a escolher o novo gestor da Ordem no Amapá.
"Sabemos da preocupação de cada um e que eles estão angustiados na tentativa de receber as carteiras. Informamos ao Conselho Federal que exerce sobre o nosso conselho para tomar ciência do que está acontecendo. Há uma sessão para o dia 3 de novembro e acreditamos que ela possa se realizar", acrescentou Campelo, explicando que em caso de três faltas consecutivas sem justificativa o advogado pode ser excluído do conselho.
"O nosso propósito é sensibilizar os conselheiros da OAB a comparecerem à Ordem para votar os processos que deferem as nossas carteiras. Eles deliberadamente têm faltado, e essa falta de avaliação das carteiras principais tem prejudicado os novos profissionais", lamentou o bacharel Hélder Gonçalves.
Fonte: G1
Um grupo de bacharéis realizou um ato nesta sexta-feira (30) em frente à sede do órgão, no Centro de Macapá, para pressionar a Ordem sobre a apreciação dos novos membros, que seriam pelo menos 70.
O manifesto alega que a demora na emissão das carteiras impede que os profissionais possam ingressar na advocacia e atuar na carreira jurídica.
A presidência da OAB informou que as sessões ordinárias do conselho não estão acontecendo por falta de quórum mínimo de 13 conselheiros entre os 30 integrantes. O presidente Paulo Campelo alegou que os membros que não justificaram as ausências nas sessões vão ser notificados pela Ordem.
"Estamos chateados com esse conselho e estamos acompanhando a ausência de mais da maioria dos integrantes nas sessões e com isso tem alguma coisa de errado. É um desinteresse total aos colegas. Entrei com a documentação no dia seguinte da aprovação e estou aguardando desde outubro", reclamou o bacharel e empresário, Wilson Caramel.
O presidente Campelo diz que parte das ausências deve-se a proximidade do pleito eleitoral, marcado para 16 de novembro, onde em caso de entrada dos novos advogados, eles estariam aptos a escolher o novo gestor da Ordem no Amapá.
"Sabemos da preocupação de cada um e que eles estão angustiados na tentativa de receber as carteiras. Informamos ao Conselho Federal que exerce sobre o nosso conselho para tomar ciência do que está acontecendo. Há uma sessão para o dia 3 de novembro e acreditamos que ela possa se realizar", acrescentou Campelo, explicando que em caso de três faltas consecutivas sem justificativa o advogado pode ser excluído do conselho.
"O nosso propósito é sensibilizar os conselheiros da OAB a comparecerem à Ordem para votar os processos que deferem as nossas carteiras. Eles deliberadamente têm faltado, e essa falta de avaliação das carteiras principais tem prejudicado os novos profissionais", lamentou o bacharel Hélder Gonçalves.
Fonte: G1