http://goo.gl/NHjwoH | Sem ter como comprar um medicamento vital para filha de 16 anos, uma mãe vive dias de buscas e respostas negativas em Campo Grande. Ela prefere não se identificar, mas conta que há semanas a Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) não disponibiliza mais a insulina Lantus, um medicamento moderno que é usado para controlar o diabetes.
O tipo de insulina, que vem sendo amplamente prescrito por médicos para tratamento dos tipos 1 e 2 da doença não custa barato. Uma ampola, que dura em média três dias, custa em média R$ 350. Com descontos de laboratórios conveniados, é possível adquirir o medicamento por cerca de R$ 280 em Campo Grande.
A mãe que entrou em contato com a reportagem afirma que a filha trata a diabetes desde os 10 anos e recentemente precisou começar a usar a insulina Lantus. Por mês, a filha usa seis ampolas.
Como muitas famílias não têm condições de adquirir o medicamento, acabam entrando na Justiça e conseguindo o remédio por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). Mas recentemente, segundo a mãe, a Sesau não tem entregado a insulina em razão do medicamento estar em falta.
“Fui várias vezes na Casa da Saúde e falam que não tem previsão de chegar. Eu fui novamente hoje e me falaram para procurar a Justiça, mas eu já tenho ordem judicial para retirar o medicamento. Tive que comprar uma ampola que custou R$ 286 e só dura três dias, não tenho condições de comprar mais”, conta mãe.
Integrante da Associação dos Diabéticos e Familiares de Mato Grosso do Sul (Adifa-MS), Carolina Bortoliero afirma que a falta do remédio ainda não chegou ao conhecimento da associação, mas que orientações para que os diabéticos procurem a Justiça quando não têm condições de comprar o remédio são feitas com frequência.
“Esse é um medicamento muito moderno, é uma das melhores insulinas do mercado, então muitos médicos tem indicado. Quando um paciente chega na associação com essa prescrição e não tem como pagar, a gente orienta quais os passos para conseguir o remédio de forma gratuita por meio de determinação da Justiça”, afirma.
A reportagem tentou contato com a assessoria de imprensa da Sesau, o secretário de Saúde Ivandro Corrêa e até a própria Casa da Saúde, localizada na Rua Bahia, mas nenhuma ligação foi atendida.
Informação obtida pela própria Adifa em contato com o setor social da Sesau indica que não há falta da insulina, apesar da reclamação feita pela leitora.
Fonte: correiodoestado.com.br
O tipo de insulina, que vem sendo amplamente prescrito por médicos para tratamento dos tipos 1 e 2 da doença não custa barato. Uma ampola, que dura em média três dias, custa em média R$ 350. Com descontos de laboratórios conveniados, é possível adquirir o medicamento por cerca de R$ 280 em Campo Grande.
A mãe que entrou em contato com a reportagem afirma que a filha trata a diabetes desde os 10 anos e recentemente precisou começar a usar a insulina Lantus. Por mês, a filha usa seis ampolas.
Como muitas famílias não têm condições de adquirir o medicamento, acabam entrando na Justiça e conseguindo o remédio por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). Mas recentemente, segundo a mãe, a Sesau não tem entregado a insulina em razão do medicamento estar em falta.
“Fui várias vezes na Casa da Saúde e falam que não tem previsão de chegar. Eu fui novamente hoje e me falaram para procurar a Justiça, mas eu já tenho ordem judicial para retirar o medicamento. Tive que comprar uma ampola que custou R$ 286 e só dura três dias, não tenho condições de comprar mais”, conta mãe.
Integrante da Associação dos Diabéticos e Familiares de Mato Grosso do Sul (Adifa-MS), Carolina Bortoliero afirma que a falta do remédio ainda não chegou ao conhecimento da associação, mas que orientações para que os diabéticos procurem a Justiça quando não têm condições de comprar o remédio são feitas com frequência.
“Esse é um medicamento muito moderno, é uma das melhores insulinas do mercado, então muitos médicos tem indicado. Quando um paciente chega na associação com essa prescrição e não tem como pagar, a gente orienta quais os passos para conseguir o remédio de forma gratuita por meio de determinação da Justiça”, afirma.
A reportagem tentou contato com a assessoria de imprensa da Sesau, o secretário de Saúde Ivandro Corrêa e até a própria Casa da Saúde, localizada na Rua Bahia, mas nenhuma ligação foi atendida.
Informação obtida pela própria Adifa em contato com o setor social da Sesau indica que não há falta da insulina, apesar da reclamação feita pela leitora.
Fonte: correiodoestado.com.br