http://goo.gl/Ovdt4w | O Conselho Nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) convocou para hoje uma reunião extraordinária com 81 representantes de todos os estados para definir a posição da instituição sobre o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. As seções de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Amazonas e Piauí já confirmaram o apoio ao impeachment.
Esta deve ser a posição majoritária da OAB, principalmente porque teve uma repercussão muito ruim, entre os advogados, o conteúdo das conversas entre o ex-presidente Lula e o ministro Jaques Wagner, gravadas pela Polícia Federal, com autorização judicial, durante as investigações da Lava Jato. A OAB definiu como "desrespeitosas" e "deselegantes" as citações à Ordem nas conversas.
Em nota, a direção da OAB informou que "defende a apuração rigorosa dos fatos e deposita sua absoluta crença no Supremo Tribunal Federal".
O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, disse que o momento político do país exige "ponderação, equilíbrio e temperança", inclusive dos cidadãos que aderem aos protestos para que eles aconteçam de forma pacífica. A OAB reafirmou a sua posição de combate a corrupção a impunidade.
Fonte: Notícias R7
Esta deve ser a posição majoritária da OAB, principalmente porque teve uma repercussão muito ruim, entre os advogados, o conteúdo das conversas entre o ex-presidente Lula e o ministro Jaques Wagner, gravadas pela Polícia Federal, com autorização judicial, durante as investigações da Lava Jato. A OAB definiu como "desrespeitosas" e "deselegantes" as citações à Ordem nas conversas.
Em nota, a direção da OAB informou que "defende a apuração rigorosa dos fatos e deposita sua absoluta crença no Supremo Tribunal Federal".
O presidente nacional da OAB, Claudio Lamachia, disse que o momento político do país exige "ponderação, equilíbrio e temperança", inclusive dos cidadãos que aderem aos protestos para que eles aconteçam de forma pacífica. A OAB reafirmou a sua posição de combate a corrupção a impunidade.
Fonte: Notícias R7