http://goo.gl/tgsjEM | Um oficial de Justiça foi preso em flagrante no momento em que cobrava propina de uma empresária, em Acreúna, no sudoeste de Goiás. Um vídeo divulgado pela Polícia Civil, nesta quinta-feira (10), mostra quando o servidor foi detido.
De acordo com o delegado Daniel Gonçalves de Moura, responsável pelo caso, o oficial de Justiça estava cobrando propina em troca de informações de processos sigilosos aos quais ele tinha acesso.
A prisão ocorreu depois que uma empresária denunciou ter pago R$ 2,5 mil ao homem. Segundo contou à polícia, ele a procurou e disse que, em troca do dinheiro, iria impedir o andamento de alguns processos a que ela responde. Como essas ações já estavam em fase de apreensão de bens, o oficial de Justiça garantiu que impediria o recolhimento dos itens.
Com isso, a mulher disse que pagou o dinheiro por sentir medo, mas comunicou o fato à polícia. Assim, foi montado um cerco e, quando o oficial de Justiça iria receber mais dinheiro, acabou preso em flagrante.
“Ela disse que passou os primeiros R$ 2,5 mil, pois se sentiu pressionada, mas procurou a polícia para relatar a situação que estava acontecendo. Então, ela marcou um encontro com o oficial de Justiça no comércio dela e, quando foi feita a entrega do dinheiro, a Polícia Civil fez a prisão dele em flagrante”, relatou o delegado.
Ainda segundo o investigador, o suspeito vai responder pelo crime de corrupção passiva. Ele seguia detido até o início da tarde desta quinta-feira (10).
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) informou ao G1 que quem vai se pronunciar sobre o caso é a juíza Vivian Martins de Melo Dutra, responsável pela Corregedoria em Acreúna.
O G1 entrou em contato, por telefone, com a magistrada, que estava em audiência, mas adiantou que vai se posicionar assim que possível. Ainda não houve retorno até a publicação desta reportagem.
Fonte: G1
De acordo com o delegado Daniel Gonçalves de Moura, responsável pelo caso, o oficial de Justiça estava cobrando propina em troca de informações de processos sigilosos aos quais ele tinha acesso.
A prisão ocorreu depois que uma empresária denunciou ter pago R$ 2,5 mil ao homem. Segundo contou à polícia, ele a procurou e disse que, em troca do dinheiro, iria impedir o andamento de alguns processos a que ela responde. Como essas ações já estavam em fase de apreensão de bens, o oficial de Justiça garantiu que impediria o recolhimento dos itens.
Com isso, a mulher disse que pagou o dinheiro por sentir medo, mas comunicou o fato à polícia. Assim, foi montado um cerco e, quando o oficial de Justiça iria receber mais dinheiro, acabou preso em flagrante.
“Ela disse que passou os primeiros R$ 2,5 mil, pois se sentiu pressionada, mas procurou a polícia para relatar a situação que estava acontecendo. Então, ela marcou um encontro com o oficial de Justiça no comércio dela e, quando foi feita a entrega do dinheiro, a Polícia Civil fez a prisão dele em flagrante”, relatou o delegado.
Ainda segundo o investigador, o suspeito vai responder pelo crime de corrupção passiva. Ele seguia detido até o início da tarde desta quinta-feira (10).
A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) informou ao G1 que quem vai se pronunciar sobre o caso é a juíza Vivian Martins de Melo Dutra, responsável pela Corregedoria em Acreúna.
O G1 entrou em contato, por telefone, com a magistrada, que estava em audiência, mas adiantou que vai se posicionar assim que possível. Ainda não houve retorno até a publicação desta reportagem.
Fonte: G1