http://goo.gl/kAb7SK | Um professor foi detido em flagrante em Praia Grande, no litoral de São Paulo, suspeito de injúria racial a um aluno de 12 anos.
Notando a mudança de comportamento do menino, os pais do estudante insistiram até descobrir o que acontecia. Assim que revelou sofrer ofensas de um professor de Língua Portuguesa durante as aulas na Escola Municipal Isabel Figueroa Bréfere, o menino foi instruído pelos pais a gravar os momentos em que o professor o desrespeitava. As imagens foram levadas à polícia, que deteve o professor em flagrante. “O professor fazia piada: 'olha os dentes dele, parece a Torre Eiffel'. Ele humilhava mesmo, dizia que era preto, que tinha que acender a luz para enxergar. Dizia que, para beijar uma menina mais alta, teria que subir na escada, porque era anão", revelou o pai do estudante ao site G1.
As ofensas, que começaram devido à estatura da criança, aos poucos começaram a se referir à cor da pele do estudante.
O professor pagou uma finança de R$ 3 mil e responderá em liberdade.
A Secretaria de Educação (Seduc) de Praia Grande afirma que enviou o caso em caráter de urgência para ser analisado pela Comissão Permanente de Procedimentos Disciplinares e estuda afastar o docente durante o processo.
Em seu depoimento, o suspeito negou as acusações e o advogado Wilson Barbosa, que defende o professor, pretende recolher provas que refutem a acusação.
Na quarta-feira, 9, o docente não trabalhou na escola em que aconteceu o caso.
Fonte: gcn net
Notando a mudança de comportamento do menino, os pais do estudante insistiram até descobrir o que acontecia. Assim que revelou sofrer ofensas de um professor de Língua Portuguesa durante as aulas na Escola Municipal Isabel Figueroa Bréfere, o menino foi instruído pelos pais a gravar os momentos em que o professor o desrespeitava. As imagens foram levadas à polícia, que deteve o professor em flagrante. “O professor fazia piada: 'olha os dentes dele, parece a Torre Eiffel'. Ele humilhava mesmo, dizia que era preto, que tinha que acender a luz para enxergar. Dizia que, para beijar uma menina mais alta, teria que subir na escada, porque era anão", revelou o pai do estudante ao site G1.
As ofensas, que começaram devido à estatura da criança, aos poucos começaram a se referir à cor da pele do estudante.
O professor pagou uma finança de R$ 3 mil e responderá em liberdade.
A Secretaria de Educação (Seduc) de Praia Grande afirma que enviou o caso em caráter de urgência para ser analisado pela Comissão Permanente de Procedimentos Disciplinares e estuda afastar o docente durante o processo.
Em seu depoimento, o suspeito negou as acusações e o advogado Wilson Barbosa, que defende o professor, pretende recolher provas que refutem a acusação.
Na quarta-feira, 9, o docente não trabalhou na escola em que aconteceu o caso.
Fonte: gcn net