http://goo.gl/eDruyD | A juíza Aline Beatriz de Oliveira, da Vara de Fazenda Pública e Registros Públicos condenou três pessoas ao pagamento de indenização no valor de R$ 3 mil, em consequência do abate de uma anta, ocorrido quase seis anos atrás.
Segundo a denúncia apresentada pelo MPE (Ministério Público Estadual), eles foram flagrados pela guarnição das Rondas Ostensivas e Táticas do Interior (Rotai) com várias partes do animal no porta-malas de uma Belina II, de cor marrom e placas BFP 4492 (Três Lagoas) no dia 31 de julho de 2011, por volta das 23h na Rodovia MS-320.
Conforme o Ministério Público, o rapaz que atirou contou, durante a investigação, que ao ver o animal na rodovia, pegou um revólver 38 disparou duas vezes matando o animal, que logo foi limpo e colocado no veículo. Jean, conforme o processo, recebeu ajuda de um menor, filho de um dos réus, que acabou sendo responsabilizado pelo crime ambiental.
“Além do atraso social e intelectual no julgamento dos aspectos morais e jurídicos de tais condutas, existe um grande aliado, que é o interesse econômico de que tais práticas perdurem. Além disso, o tráfico de animais, movimenta bilhões de dólares em todo mundo, e se aproveitando da miséria dos mais pobres e conivência de funcionários públicos, agrava cada vez mais essa situação. As condições precárias, humilhantes e totalmente agressivas do transporte desses animais nos levam a questionamentos sobre a possibilidade da ocorrência, em muitos casos, de dolo eventual na morte dos referidos animais”, afirmou representante do Ministério Público do Estado na acusação.
A anta é um animal silvestre e considerado em extinção. O valor deverá ser revertido ao Fundo Nacional do Meio Ambiente.
Fonte: midiamax
Segundo a denúncia apresentada pelo MPE (Ministério Público Estadual), eles foram flagrados pela guarnição das Rondas Ostensivas e Táticas do Interior (Rotai) com várias partes do animal no porta-malas de uma Belina II, de cor marrom e placas BFP 4492 (Três Lagoas) no dia 31 de julho de 2011, por volta das 23h na Rodovia MS-320.
Conforme o Ministério Público, o rapaz que atirou contou, durante a investigação, que ao ver o animal na rodovia, pegou um revólver 38 disparou duas vezes matando o animal, que logo foi limpo e colocado no veículo. Jean, conforme o processo, recebeu ajuda de um menor, filho de um dos réus, que acabou sendo responsabilizado pelo crime ambiental.
“Além do atraso social e intelectual no julgamento dos aspectos morais e jurídicos de tais condutas, existe um grande aliado, que é o interesse econômico de que tais práticas perdurem. Além disso, o tráfico de animais, movimenta bilhões de dólares em todo mundo, e se aproveitando da miséria dos mais pobres e conivência de funcionários públicos, agrava cada vez mais essa situação. As condições precárias, humilhantes e totalmente agressivas do transporte desses animais nos levam a questionamentos sobre a possibilidade da ocorrência, em muitos casos, de dolo eventual na morte dos referidos animais”, afirmou representante do Ministério Público do Estado na acusação.
A anta é um animal silvestre e considerado em extinção. O valor deverá ser revertido ao Fundo Nacional do Meio Ambiente.
Fonte: midiamax