goo.gl/EKHFxN | A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressa na Justiça Federal ainda nesta segunda-feira (30), com duas ações para cobrar R$ 11 bilhões de empresas e pessoas investigadas na Lava Jato, operação que apura irregularidades em contratos da Petrobras.
Empreiteiras como a Odebrecht, OAS, UTC e Queiroz Galvão, executivos e ex-funcionários da Petrobras são alvos da AGU. As ações são baseadas em documentos de órgãos como o Conselho Administrativo da Defesa Econômica (Cade) e o Tribunal de Contas da União (TCU).
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o primeiro a firmar um acordo de delação premiada para colaborar com a Justiça em troca da redução da pena e o ex-diretor de Serviços da estatal, Renato Duque, também serão processados pela AGU.
A AGU sustenta que conseguiu comprovar a formação de cartel com provas colhidas em ações penais e manifestações do Cade. O foco das ações está nos superfaturamentos e lucros resultantes das contratações.
Segundo O Globo, dos R$ 11 bilhões cobrados, R$ 3 bilhões se referem a valores que devem ser ressarcidos aos cofres públicos e equivale a 17% do valor dos contratos considerados fraudulentos. Os outros R$ 8 milhões são de multas que deverão ser aplicadas as empresas e pessoas envolvidas no caso.
Por Nayrana Meireles
Fonte: gp1
Empreiteiras como a Odebrecht, OAS, UTC e Queiroz Galvão, executivos e ex-funcionários da Petrobras são alvos da AGU. As ações são baseadas em documentos de órgãos como o Conselho Administrativo da Defesa Econômica (Cade) e o Tribunal de Contas da União (TCU).
O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o primeiro a firmar um acordo de delação premiada para colaborar com a Justiça em troca da redução da pena e o ex-diretor de Serviços da estatal, Renato Duque, também serão processados pela AGU.
A AGU sustenta que conseguiu comprovar a formação de cartel com provas colhidas em ações penais e manifestações do Cade. O foco das ações está nos superfaturamentos e lucros resultantes das contratações.
Segundo O Globo, dos R$ 11 bilhões cobrados, R$ 3 bilhões se referem a valores que devem ser ressarcidos aos cofres públicos e equivale a 17% do valor dos contratos considerados fraudulentos. Os outros R$ 8 milhões são de multas que deverão ser aplicadas as empresas e pessoas envolvidas no caso.
Por Nayrana Meireles
Fonte: gp1