goo.gl/9Nuz4v | Que a inovação vai mudar os próximos anos, ninguém dúvida. Agora, o primeiro robô-advogado acaba de ser “contratado” por um escritório de advocacia. É a inteligência artificial ROSS, que usa o supercomputador Watson, da IBM, para analisar milhares de dados e correlacionar.
O computador, feito pela Ross Inteligences, é mais uma prova de como a inovação das startups está mudando o panorama mundial: cada vez mais, trabalhos mecânicos serão feitos por máquinas inteligentes. Para entender mais de inovação, dê uma olhada no hangout promovido pelo StartSe com Gustavo Caetano, o “Mark Zuckerberg” do Brasil.
As habilidades de ROSS são interessantes: pergunte para ele sobre uma decisão judicial obscura de 13 anos atrás e ele lhe responde instantaneamente com opiniões de como aquela decisão pode ser relevante para o caso que está sendo julgado no momento.
E isso mesmo com uma coisa importante jogando contra: as decisões dos juízes são escritas em linguagem do dia-a-dia (ao menos nos Estados Unidos!) e não estão em colunas e linhas, que é o que um computador consegue aprender melhor.
A empresa que o construiu conseguiu fazê-lo intuitivo como um colega de trabalho – ou seja, suas respostas são iguais as de uma pessoa, não fragmentos com palavras chaves. ROSS agora passará a ser utilizado pelo escritório americano Baker & Hostetler, que se especializa em casos de falência. Contudo, vários outros escritórios estão correndo atrás e podem começar a usar o Ross nas próximas semanas.
A ideia é que todos os escritórios possam usar isso no futuro. O racional é interessante: advogados passariam mais tempo lidando com seus clientes e usando a criatividade, enquanto computadores fariam o serviço sujo de analisar as dezenas de documentos que cada processo requer. E assim, cada advogado passa a ser mais produtivo e pode assumir mais e mais clientes…
Além disso, permitiria que escritórios menores, com menos advogados fazendo pesquisa, compitam de igual para igual com os escritórios maiores. A lei é a mesma para todos, e agora o esforço de pesquisa também passa a ser o mesmo para cada usuário.
Por Felipe Moreno
Fonte: startse infomoney
O computador, feito pela Ross Inteligences, é mais uma prova de como a inovação das startups está mudando o panorama mundial: cada vez mais, trabalhos mecânicos serão feitos por máquinas inteligentes. Para entender mais de inovação, dê uma olhada no hangout promovido pelo StartSe com Gustavo Caetano, o “Mark Zuckerberg” do Brasil.
As habilidades de ROSS são interessantes: pergunte para ele sobre uma decisão judicial obscura de 13 anos atrás e ele lhe responde instantaneamente com opiniões de como aquela decisão pode ser relevante para o caso que está sendo julgado no momento.
E isso mesmo com uma coisa importante jogando contra: as decisões dos juízes são escritas em linguagem do dia-a-dia (ao menos nos Estados Unidos!) e não estão em colunas e linhas, que é o que um computador consegue aprender melhor.
A empresa que o construiu conseguiu fazê-lo intuitivo como um colega de trabalho – ou seja, suas respostas são iguais as de uma pessoa, não fragmentos com palavras chaves. ROSS agora passará a ser utilizado pelo escritório americano Baker & Hostetler, que se especializa em casos de falência. Contudo, vários outros escritórios estão correndo atrás e podem começar a usar o Ross nas próximas semanas.
A ideia é que todos os escritórios possam usar isso no futuro. O racional é interessante: advogados passariam mais tempo lidando com seus clientes e usando a criatividade, enquanto computadores fariam o serviço sujo de analisar as dezenas de documentos que cada processo requer. E assim, cada advogado passa a ser mais produtivo e pode assumir mais e mais clientes…
Além disso, permitiria que escritórios menores, com menos advogados fazendo pesquisa, compitam de igual para igual com os escritórios maiores. A lei é a mesma para todos, e agora o esforço de pesquisa também passa a ser o mesmo para cada usuário.
Por Felipe Moreno
Fonte: startse infomoney