goo.gl/etk39n | O jovem Marlon Ferreira Lisboa, de 22 anos, foi condenado a 57 anos de prisão matar quatro pessoas da mesma família e roubá-los, em Cidade Ocidental, no Entorno do Distrito Federal. A chacina aconteceu em 28 de setembro de 2013. Realizado na quarta-feira (16), o julgamento durou mais de cinco horas.
Presidido pela juíza Simone Pedra Reis, o júri popular foi composto por três homens e quatro mulheres. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás, não consta na ata se acusação e defesa recorreram. As partes têm cinco dias para entrar com recurso.
Lisboa foi preso oito dias depois do crime, em Ceilândia, no Distrito Federal. Ao ser detido, ele confessou ter matado a ex-cunhada Janaína Guedes, o marido dela, João Alexandre Alcântara, e os dois filhos, um menino de três anos e uma garota, de 2. As vítimas foram mortas a facadas.
Após a chacina, Lisboa roubou documentos, a motocicleta e o colete de mototaxista de Alcântara. Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual, ele pegou o material com o objetivo de “facilitar a fuga” e para “a ocultação e a impunidade pelos crimes cometidos”.
De acordo com o promotor de Justiça Alexandre Xavier de Souza Rocha, o réu e Janaína estavam ingerindo bebidas alcoólicas e usando drogas na casa da vítima. Eles começaram a discutir e, em seguida, Lisboa esfaqueou a ex-cunhada.
O promotor de Justiça explicou que o barulho da confusão acordou os filhos de Janaína. Eles se assustaram ao ver a mãe morta e começaram a chorar. Na época em que foi preso, Lisboa declarou que matou as crianças porque o choro delas o irritou.
Depois das três mortes, o suspeito confessou que ficou em casa à espera do marido da vítima, que estava trabalhando. Ao chegar ao imóvel, Alcântara levou uma paulada e, em seguida, também foi esfaqueado.
Lisboa está preso desde o crime. A juíza negou a ele o direito de recorrer da sentença em liberdade.
Corpos de casal e dois filhos foram achados dentro de casa (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Por Paula Resende
Fonte: G1
Presidido pela juíza Simone Pedra Reis, o júri popular foi composto por três homens e quatro mulheres. Segundo o Tribunal de Justiça de Goiás, não consta na ata se acusação e defesa recorreram. As partes têm cinco dias para entrar com recurso.
Lisboa foi preso oito dias depois do crime, em Ceilândia, no Distrito Federal. Ao ser detido, ele confessou ter matado a ex-cunhada Janaína Guedes, o marido dela, João Alexandre Alcântara, e os dois filhos, um menino de três anos e uma garota, de 2. As vítimas foram mortas a facadas.
Após a chacina, Lisboa roubou documentos, a motocicleta e o colete de mototaxista de Alcântara. Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual, ele pegou o material com o objetivo de “facilitar a fuga” e para “a ocultação e a impunidade pelos crimes cometidos”.
De acordo com o promotor de Justiça Alexandre Xavier de Souza Rocha, o réu e Janaína estavam ingerindo bebidas alcoólicas e usando drogas na casa da vítima. Eles começaram a discutir e, em seguida, Lisboa esfaqueou a ex-cunhada.
O promotor de Justiça explicou que o barulho da confusão acordou os filhos de Janaína. Eles se assustaram ao ver a mãe morta e começaram a chorar. Na época em que foi preso, Lisboa declarou que matou as crianças porque o choro delas o irritou.
Depois das três mortes, o suspeito confessou que ficou em casa à espera do marido da vítima, que estava trabalhando. Ao chegar ao imóvel, Alcântara levou uma paulada e, em seguida, também foi esfaqueado.
Lisboa está preso desde o crime. A juíza negou a ele o direito de recorrer da sentença em liberdade.
Corpos de casal e dois filhos foram achados dentro de casa (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Por Paula Resende
Fonte: G1