goo.gl/QsSlQG | Uma estudante foi estuprada por um taxista, nesse domingo (26), após contratar uma corrida de João Pessoa para o município de Patos, no Sertão paraibano, a 317 km da Capital. O crime aconteceu nas proximidades da Serra de Santa Luzia, também no Sertão, quando o taxista apontou uma arma de fogo e ameaçou matar a estudante caso ela não permitisse o estupro.
De acordo com o delegado seccional da Polícia Civil em Patos, Sylvio Rabello, após o estupro, o taxista deixou a vítima em Patos e fugiu para João Pessoa. Na delegacia, a estudante prestou queixa e informou o número da placa do carro do suspeito.
Ainda segundo o delegado, a Polícia Civil em João Pessoa conseguiu identificar e prender o dono do carro com o número da placa informada pela vítima, mas o homem não foi reconhecido.
“Os policiais em João Pessoa conseguiram identificar um engenheiro que é dono de um carro que tem o número da placa apontada pela vítima. Mas, a prisão foi um engano, já que a vítima não reconheceu o senhor e ficou comprovado que ele não tem nada a ver com o crime. Agora, estamos com equipes para tentar identificar algum veículo no sistema do Detran que tenha o número de placa informado pela vítima para tentar identificar esse taxista”, afirmou Silvio Rabello.
Fonte: diariodosertao
De acordo com o delegado seccional da Polícia Civil em Patos, Sylvio Rabello, após o estupro, o taxista deixou a vítima em Patos e fugiu para João Pessoa. Na delegacia, a estudante prestou queixa e informou o número da placa do carro do suspeito.
Ainda segundo o delegado, a Polícia Civil em João Pessoa conseguiu identificar e prender o dono do carro com o número da placa informada pela vítima, mas o homem não foi reconhecido.
“Os policiais em João Pessoa conseguiram identificar um engenheiro que é dono de um carro que tem o número da placa apontada pela vítima. Mas, a prisão foi um engano, já que a vítima não reconheceu o senhor e ficou comprovado que ele não tem nada a ver com o crime. Agora, estamos com equipes para tentar identificar algum veículo no sistema do Detran que tenha o número de placa informado pela vítima para tentar identificar esse taxista”, afirmou Silvio Rabello.
Fonte: diariodosertao