A mulher procurou a central de agendamento da operadora por sentir dores abdominais e recebeu a indicação de um clínico geral que atendia em um centro médico coberto pelo plano de saúde. A paciente foi a uma consulta e passou por diversos exames com o suposto médico, sem nenhuma prescrição para o tratamento das dores. Por fim, por meio de amigos, a vítima descobriu que foi atendida por um homem que não era profissional da saúde.
“Nota-se que a autora foi submetida a atendimento médico realizado por uma pessoa sem qualificação, expondo sobremaneira sua intimidade, sendo patentes os danos morais sofridos’’, disse em seu voto a relatora do recurso, desembargadora Christine Santini.
Os demais desembargadores também acompanharam o voto da relatora.
Fonte: extra globo