goo.gl/iq5OYP | Presa em flagrante pelo crime de injúria racial e racismo contra uma produtora de audiovisual e uma delegada da Polícia Civil do DF, a aposentada do Ministério de Relações Exteriores Terezinha Oliveira Silva, 77 anos, voltou a ofender uma autoridade. Desta vez, um juiz de direito. Sem limites, ela apontou o dedo médio para ofender o magistrado durante audiência de custódia, ocorrida na manhã desta quarta-feira (29), no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).
A auxiliar de oficial de chancelaria se revoltou durante a audiência quando o juiz determinou que a aposentada fosse submetida a um teste de sanidade mental. Segundo policiais ouvidos pelo Metrópoles, a idosa não respeitou o magistrado e, aos gritos, teria dito que não havia praticado crime algum e que não era “louca”. Em virtude da idade avançada e por ser ré primária, o juiz decidiu que a aposentada deve responder ao processo em liberdade.
A produtora decidiu chamar a polícia depois que a auxiliar de chancelaria cuspiu nos pés dela, quando se preparava para passar as compras no caixa. “Essa senhora (Terezinha) se aproximou de mim curiosa e perguntou se eu usava peruca ou se o meu cabelo era natural. Em seguida, ela puxou o meu cabelo. De forma respeitosa, pedi que não fizesse isso, e ela teve um ataque de fúria”, explicou Elizabete.
Policiais da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) buscaram a aposentada em casa para levá-la até o Departamento de Polícia Especializada (DPE). No entanto, o descontrole de Terezinha não respeitou nem a delegada que fazia o auto de prisão em flagrante.
Ela passou a ofender a delegada-adjunta que fazia a ocorrência, Maria do Carmo Correa, que é negra. “Não gosto de negros”, teria dito a aposentada, que mais uma vez, cuspiu no chão. Terezinha acabou sendo autuada duas vezes pelo mesmo crime. Segundo a delegada-chefe da Decrin, Gláucia Cristina da Silva, a aposentada responderá por racismo, que prevê pena de 1 a 3 anos de prisão.
Fonte: metropoles
A auxiliar de oficial de chancelaria se revoltou durante a audiência quando o juiz determinou que a aposentada fosse submetida a um teste de sanidade mental. Segundo policiais ouvidos pelo Metrópoles, a idosa não respeitou o magistrado e, aos gritos, teria dito que não havia praticado crime algum e que não era “louca”. Em virtude da idade avançada e por ser ré primária, o juiz decidiu que a aposentada deve responder ao processo em liberdade.
Racista
Toda confusão começou no supermercado Super Adega, no Cruzeiro, quando a aposentada puxou os cabelos da produtora audiovisual Elizabete Braga, 38. Incomodada, Elizabete reclamou com a mulher, que passou a xingá-la de “negra do cabelo ruim, negra nojenta e mal educada”.A produtora decidiu chamar a polícia depois que a auxiliar de chancelaria cuspiu nos pés dela, quando se preparava para passar as compras no caixa. “Essa senhora (Terezinha) se aproximou de mim curiosa e perguntou se eu usava peruca ou se o meu cabelo era natural. Em seguida, ela puxou o meu cabelo. De forma respeitosa, pedi que não fizesse isso, e ela teve um ataque de fúria”, explicou Elizabete.
Policiais da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou Contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin) buscaram a aposentada em casa para levá-la até o Departamento de Polícia Especializada (DPE). No entanto, o descontrole de Terezinha não respeitou nem a delegada que fazia o auto de prisão em flagrante.
Ela passou a ofender a delegada-adjunta que fazia a ocorrência, Maria do Carmo Correa, que é negra. “Não gosto de negros”, teria dito a aposentada, que mais uma vez, cuspiu no chão. Terezinha acabou sendo autuada duas vezes pelo mesmo crime. Segundo a delegada-chefe da Decrin, Gláucia Cristina da Silva, a aposentada responderá por racismo, que prevê pena de 1 a 3 anos de prisão.
Fonte: metropoles