goo.gl/HIK3aB | No pedido de prisão do presidente afastado da Câmara, ainda sob análise do ministro Teori Zavascki, do Supremo, procurador-geral sustenta que peemedebista faz indicações no governo Temer.
No pedido de prisão preventiva do presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) – ainda sob análise do ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sustenta que o peemedebista, ‘mesmo afastado, continua utilizando seu mandato e poder político em benefício próprio, em especial com vistas a interferir nas investigações’.
DOCUMENTO: LEIA AS 39 PÁGINAS DE JANOT
Para Janot, um indicativo da intensa atuação de Eduardo Cunha se confirma inclusive ‘nas indicações que vem fazendo e pretende fazer no governo do presidente interino Michel Temer’.
O pedido de Janot foi levado ao Supremo dia 23 de maio. Esta semana, o ministro Teori deu prazo de cinco dias para o presidente afastado da Câmara se manifestar.
Alternativamente à prisão preventiva, o procurador-geral pede tornozeleira eletrônica para Eduardo Cunha.
Janot também requereu, independentemente de prisão ou tornozeleira, suspensão imediata dos privilégios que Cunha ainda mantém, mesmo fora do exercício da Presidência da Câmara – tais como uso da residência oficial, segurança pessoal, utilização de transporte aéreo e carros oficiais e utilização de servidores públicos.
Por Isadora Peron, Gustavo Aguiar, Mateus Coutinho e Fausto Macedo
Fonte: Estadão
No pedido de prisão preventiva do presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) – ainda sob análise do ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sustenta que o peemedebista, ‘mesmo afastado, continua utilizando seu mandato e poder político em benefício próprio, em especial com vistas a interferir nas investigações’.
DOCUMENTO: LEIA AS 39 PÁGINAS DE JANOT
Para Janot, um indicativo da intensa atuação de Eduardo Cunha se confirma inclusive ‘nas indicações que vem fazendo e pretende fazer no governo do presidente interino Michel Temer’.
O pedido de Janot foi levado ao Supremo dia 23 de maio. Esta semana, o ministro Teori deu prazo de cinco dias para o presidente afastado da Câmara se manifestar.
Alternativamente à prisão preventiva, o procurador-geral pede tornozeleira eletrônica para Eduardo Cunha.
Janot também requereu, independentemente de prisão ou tornozeleira, suspensão imediata dos privilégios que Cunha ainda mantém, mesmo fora do exercício da Presidência da Câmara – tais como uso da residência oficial, segurança pessoal, utilização de transporte aéreo e carros oficiais e utilização de servidores públicos.
Por Isadora Peron, Gustavo Aguiar, Mateus Coutinho e Fausto Macedo
Fonte: Estadão