goo.gl/VyaQYW | A tradição de formandos de jogar os chapéus para o alto no término da cerimônia de formatura está com os dias contados na Universidade de East Anglia, no Reino Unido.
Segundo a BBC, a universidade decidiu proibir os chapéus por conta do crescente número de pessoas que ficavam feridas quando os chapéus caíam no chão. Houve, inclusive, casos de cortes no rosto de um aluno, que foi levado para o hospital após o evento.
Ainda que o fato pudesse ser considerado estranho, o que deixou os alunos ainda mais irritados foi a alternativa dada pela empresa que faz as fotos de formatura. Foi proposto uma espécie de chapéu digital, feito no Photoshop, que seria acrescentado por £ 8 - o equivalente a R$ 40.
O diretor de pós-graduação do sindicato dos estudantes, Liam McCafferty, disse ao veículo Sky News, que é “ultrajante” que a empresa que faz as fotos queira cobrar para adicionar um chapéu digital. “Eles estão tentando fazer um dinheiro rápido e isso não é aceitável”, complementou.
Já a universidade reiterou sua posição ao dizer que o lançamento de chapéus se tratava de um risco que não poderia ser aceito. Também foi acrescentado que a instituição gostaria de evitar que o dia da formatura fosse arruinado por uma lesão que poderia ser evitada.
Fonte: natelinha uol
Segundo a BBC, a universidade decidiu proibir os chapéus por conta do crescente número de pessoas que ficavam feridas quando os chapéus caíam no chão. Houve, inclusive, casos de cortes no rosto de um aluno, que foi levado para o hospital após o evento.
Ainda que o fato pudesse ser considerado estranho, o que deixou os alunos ainda mais irritados foi a alternativa dada pela empresa que faz as fotos de formatura. Foi proposto uma espécie de chapéu digital, feito no Photoshop, que seria acrescentado por £ 8 - o equivalente a R$ 40.
O diretor de pós-graduação do sindicato dos estudantes, Liam McCafferty, disse ao veículo Sky News, que é “ultrajante” que a empresa que faz as fotos queira cobrar para adicionar um chapéu digital. “Eles estão tentando fazer um dinheiro rápido e isso não é aceitável”, complementou.
Já a universidade reiterou sua posição ao dizer que o lançamento de chapéus se tratava de um risco que não poderia ser aceito. Também foi acrescentado que a instituição gostaria de evitar que o dia da formatura fosse arruinado por uma lesão que poderia ser evitada.
Fonte: natelinha uol