goo.gl/JdnB0f | O ministro Teori Zavascki decidiu exonerar o assessor Manoel Lauro Volkmer de Castilho, que assinou um manifesto em apoio ao ex-presidente Lula. O documento foi entregue ao ministro Lewandowski, e defendia a decisão dos advogados de Lula de recorrer à ONU contra o juiz Sérgio Moro.
O ministro Teori afirmou que foi Castilho quem pediu exoneração "para evitar constrangimento". "Ele pediu exoneração e eu aceitei. O conteúdo do documento pode aparentemente fazer com que se façam leituras incompatíveis. Ele percebeu isso e tomou a iniciativa.” Desembargador aposentado do TRF da 4ª região, ele é casado com a vice-procuradora-geral da República Ela Wiecko.
Teori disse que o único problema de Castilho ter assinado o manifesto é que “pode não se separar a figura das convicções pessoais e trajetória profissional dele, inclusive tendo servido como consultor geral da União, com o atual cargo que ele ocupa no STF e no meu gabinete. O conteúdo do documento pode aparentemente fazer com que se façam leituras incompatíveis. Ele percebeu isso e tomou a iniciativa de pedir a exoneração”.
No gabinete do ministro Teori, Castilho coordenava uma área não criminal do gabinete. Ele não chegou a atuar na Lava Jato.
Fonte: Migalhas
O ministro Teori afirmou que foi Castilho quem pediu exoneração "para evitar constrangimento". "Ele pediu exoneração e eu aceitei. O conteúdo do documento pode aparentemente fazer com que se façam leituras incompatíveis. Ele percebeu isso e tomou a iniciativa.” Desembargador aposentado do TRF da 4ª região, ele é casado com a vice-procuradora-geral da República Ela Wiecko.
Teori disse que o único problema de Castilho ter assinado o manifesto é que “pode não se separar a figura das convicções pessoais e trajetória profissional dele, inclusive tendo servido como consultor geral da União, com o atual cargo que ele ocupa no STF e no meu gabinete. O conteúdo do documento pode aparentemente fazer com que se façam leituras incompatíveis. Ele percebeu isso e tomou a iniciativa de pedir a exoneração”.
No gabinete do ministro Teori, Castilho coordenava uma área não criminal do gabinete. Ele não chegou a atuar na Lava Jato.
Manifesto
No documento enviado ao presidente do STF, 64 advogados, professores, procuradores e outros profissionais afirmam que o ex-presidente vem sofrendo "ataques preconceituosos e discriminatórios", em uma "tentativa vil" de criminalizá-lo. "Algumas ações tomadas contra Lula, especialmente pelo juiz Federal Sérgio Moro, demonstram claramente o viés parcial e autoritário das medidas que atentaram contra os direitos fundamentais, dele Lula, de seus familiares e até mesmo de seus advogados de defesa."Fonte: Migalhas