goo.gl/poEUq9 | Um advogado de 63 anos foi preso, em um hospital da região central do Recife, na quarta-feira (7). Segundo a Polícia Federal em Pernambuco, que realizou a prisão, ele estava envolvido em um esquema de tráfico internacional de crianças desde 1993, já tendo sido preso outras duas vezes. O caso foi divulgado apenas neste sábado (10).
O acusado é condenado a 14 anos de prisão por uso de documento falso e por promover ou auxiliar a efetivação de envio de criança ou adolescente para o exterior com o fim de obter lucro, crimes previstos no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente, respectivamente. Ele já tinha sido preso em 1993 e 1999, mas estava foragido. Por não ter sido encontrado, a 36ª Vara da Justiça Federal expediu um mandado de prisão, em 23 de maio deste ano.
A PF informou que investiga o caso desde 2008, quando a Justiça Estadual decidiu pela federalização do caso, por se tratar de crime previsto na Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, que cuida, dentre outros assuntos, da transferência ilegal de crianças para o exterior.
Ainda de acordo com a PF, o núcleo de capturas da corporação tinha mais de quinze endereços onde o advogado poderia estar. Também houve tentativas de localizá-lo a partir do seu registro na Ordem de Advogados do Brasil (OAB), mas a carteira tinha sido cassada desde 1997, por causa do processo ao qual ele respondia -- relativo ao tráfico de pessoas.
Durante as investigações, a PF descobriu que o suspeito tinha problemas renais, e as buscas passaram a ser nos locais onde ele poderia estar realizando o tratamento da doença. O advogado chegou a viajar para São Paulo, onde passou por um transplante de rins, e a PF conseguiu localizá-lo apenas após sua volta ao Recife.
Ao ser preso, o advogado não deu mais detalhes sobre os crimes dos quais é acusado. Ele passou por exame de Corpo de Delito no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife; por uma audiência de custódia e, em seguida, foi encaminhado para o Centro de Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima.
Fonte: G1
O acusado é condenado a 14 anos de prisão por uso de documento falso e por promover ou auxiliar a efetivação de envio de criança ou adolescente para o exterior com o fim de obter lucro, crimes previstos no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente, respectivamente. Ele já tinha sido preso em 1993 e 1999, mas estava foragido. Por não ter sido encontrado, a 36ª Vara da Justiça Federal expediu um mandado de prisão, em 23 de maio deste ano.
A PF informou que investiga o caso desde 2008, quando a Justiça Estadual decidiu pela federalização do caso, por se tratar de crime previsto na Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, que cuida, dentre outros assuntos, da transferência ilegal de crianças para o exterior.
Ainda de acordo com a PF, o núcleo de capturas da corporação tinha mais de quinze endereços onde o advogado poderia estar. Também houve tentativas de localizá-lo a partir do seu registro na Ordem de Advogados do Brasil (OAB), mas a carteira tinha sido cassada desde 1997, por causa do processo ao qual ele respondia -- relativo ao tráfico de pessoas.
Durante as investigações, a PF descobriu que o suspeito tinha problemas renais, e as buscas passaram a ser nos locais onde ele poderia estar realizando o tratamento da doença. O advogado chegou a viajar para São Paulo, onde passou por um transplante de rins, e a PF conseguiu localizá-lo apenas após sua volta ao Recife.
Ao ser preso, o advogado não deu mais detalhes sobre os crimes dos quais é acusado. Ele passou por exame de Corpo de Delito no Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife; por uma audiência de custódia e, em seguida, foi encaminhado para o Centro de Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima.
Fonte: G1