goo.gl/uJs47r | O Tribunal de Justiça de São Paulo fixou em R$ 10 mil a indenização à família do bebê que teve as mãos queimadas ao encostar em um forno da creche municipal “Dona Augusta Parpinelli Zillo”, no Jardim Cruzeiro, em Lençóis Paulista (SP). O caso ocorreu em julho de 2014. A prefeitura da cidade deve realizar o pagamento da quantia por danos morais.
A decisão é em segunda instância e ainda cabe recurso. Em nota, a prefeitura de Lençóis Paulista informou que, de acordo com a Diretoria Jurídica da Prefeitura, a Administração Municipal seguirá com o processo até a última instância e continuará solidária à família.
Segundo Alessandro Roberto da Silva, pai de Vitor Gabriel da Silva, o menino atualmente tem 3 anos e se recuperou bem, sem ficar com marcas causadas pelas queimaduras de segundo grau nas mãos.
No entanto, o acidente causou mudanças na rotina da família. "Isso aconteceu em julho de 2014 e ele [Vitor] voltou às aulas em uma nova creche somente no final do ano. Foram muitos gastos porque tive que pagar o tratamento, pagar alguém para cuidar dele, além dos gastos com a nova creche, então este valor fixado é bem pouco", explica Alessandro.
Ainda de acordo com o pai do menino, o advogado da família vai estudar o caso, que pode ser recorrido pela prefeitura de Lençóis Paulista.
Indignados com a situação e com a falta de explicações, os pais de Vitor Gabriel da Silva registraram um boletim de ocorrência por dano corporal.
“Deixei meu filho na creche às 7h e, às 14h53, me ligaram dizendo que houve um imprevisto. Cheguei lá e ele estava com as mãos queimadas. Levei o Vitor no pronto-socorro para receber os primeiros atendimentos”, disse o eletricista em entrevista ao G1 na época.
Segundo a coordenadora da Diretoria de Educação de Lençóis Paulista na época, Meire Galassi Montanheiro, no dia do incidente duas funcionárias eram responsáveis por sete crianças, entre elas, Vitor. A apuração da ocorrência constatou que o bebê havia colocado as mãos em um forno da unidade educacional.
A criança ficou com as duas mãos enfaixadas e recebeu acompanhamento no Hospital Estadual de Bauru, que conta com um setor especializado em queimaduras.
Fonte: G1
A decisão é em segunda instância e ainda cabe recurso. Em nota, a prefeitura de Lençóis Paulista informou que, de acordo com a Diretoria Jurídica da Prefeitura, a Administração Municipal seguirá com o processo até a última instância e continuará solidária à família.
Segundo Alessandro Roberto da Silva, pai de Vitor Gabriel da Silva, o menino atualmente tem 3 anos e se recuperou bem, sem ficar com marcas causadas pelas queimaduras de segundo grau nas mãos.
No entanto, o acidente causou mudanças na rotina da família. "Isso aconteceu em julho de 2014 e ele [Vitor] voltou às aulas em uma nova creche somente no final do ano. Foram muitos gastos porque tive que pagar o tratamento, pagar alguém para cuidar dele, além dos gastos com a nova creche, então este valor fixado é bem pouco", explica Alessandro.
Ainda de acordo com o pai do menino, o advogado da família vai estudar o caso, que pode ser recorrido pela prefeitura de Lençóis Paulista.
Entenda o caso
Em julho de 2014, a Diretoria de Educação de Lençóis Paulista abriu um processo administrativo para apurar o caso do bebê que, na época, tinha 1 ano e 2 meses e ficou com as palmas das mãos com queimaduras de 2º grau ao encostar em um forno da creche municipal “Dona Augusta Parpinelli Zillo”.Indignados com a situação e com a falta de explicações, os pais de Vitor Gabriel da Silva registraram um boletim de ocorrência por dano corporal.
“Deixei meu filho na creche às 7h e, às 14h53, me ligaram dizendo que houve um imprevisto. Cheguei lá e ele estava com as mãos queimadas. Levei o Vitor no pronto-socorro para receber os primeiros atendimentos”, disse o eletricista em entrevista ao G1 na época.
Segundo a coordenadora da Diretoria de Educação de Lençóis Paulista na época, Meire Galassi Montanheiro, no dia do incidente duas funcionárias eram responsáveis por sete crianças, entre elas, Vitor. A apuração da ocorrência constatou que o bebê havia colocado as mãos em um forno da unidade educacional.
A criança ficou com as duas mãos enfaixadas e recebeu acompanhamento no Hospital Estadual de Bauru, que conta com um setor especializado em queimaduras.
Fonte: G1