goo.gl/elnlWO | A revista norte-americana Rolling Stone e uma de suas jornalistas foram condenadas a pagar US$ 3 milhões a uma funcionária da Universidade da Virgínia, nos EUA, difamada em uma matéria feita em 2014 sobre um estupro coletivo que uma investigação comprovou que não ocorreu.
De acordo com o G1, a decisão de um tribunal de Charlottesville, Virgínia, impôs que Nicole Eramo, vice-decana de estudantes, receberá US$ 2 milhões em indenização da jornalista Sabrina Rubin Erdely e US$ 1 milhão da editora Wenner Media.
O artigo titulado "Um estupro no campus" contava a história de uma jovem estudante que denunciava ter sido vítima de um estupro coletivo no local de uma fraternidade de estudantes. A matéria dizia que, após informados, os responsáveis da universidade não haviam investigado as acusações.
Uma investigação interna na universidade e uma investigação policial não permitiram encontrar qualquer elemento que corroborasse as acusações.
Em abril de 2015, a Rolling Stone se retratou oficialmente.
Fonte: portalimprensa
De acordo com o G1, a decisão de um tribunal de Charlottesville, Virgínia, impôs que Nicole Eramo, vice-decana de estudantes, receberá US$ 2 milhões em indenização da jornalista Sabrina Rubin Erdely e US$ 1 milhão da editora Wenner Media.
O artigo titulado "Um estupro no campus" contava a história de uma jovem estudante que denunciava ter sido vítima de um estupro coletivo no local de uma fraternidade de estudantes. A matéria dizia que, após informados, os responsáveis da universidade não haviam investigado as acusações.
Uma investigação interna na universidade e uma investigação policial não permitiram encontrar qualquer elemento que corroborasse as acusações.
Em abril de 2015, a Rolling Stone se retratou oficialmente.
Fonte: portalimprensa