goo.gl/SGZfPq | Um policial militar de 33 anos morreu após atirar contra a própria cabeça durante uma brincadeira, nesse domingo (6), em Itinga, no Vale do Jequitinhonha. Segundo testemunhas informaram à corporação, o militar estava embriagado.
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o cabo Vicente de Paula Araújo participava de um churrasco em uma casa da rua Jequitinhonha, no centro da cidade, com a companheira, familiares dela e alguns amigos. Segundo o boletim de ocorrência, durante a confraternização, ele pegou sua pistola .40 e começou a manuseá-la.
Em pé, próximo a uma pilastra, a vítima tirou uma munição e o carregador da arma. Em seguida, a levou até a própria cabeça, acima da orelha direita, disse que não tinha problema e apertou o gatilho. Após o disparo, Araújo caiu inconsciente.
Ao perceber o acidente, a dona da residência, que trabalha em um hospital como enfermeira, pegou uma toalha para tentar estancar o sangue. A ambulância da prefeitura da cidade foi acionada, e o cabo levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itinga. No entanto, ele precisou ser encaminhado a um hospital de Itaobim, na mesma região, mas não resistiu ao ferimento.
Minutos antes do disparo, novamente, ele foi orientado pelas outras pessoas que estavam no imóvel que não continuasse mexendo com a arma, momento esse em que ele afirmou que não teria problema e atirou.
Uma equipe da Polícia Civil esteve no local do disparo e recolheu a pistola do militar com quatro cartuchos intactos, uma cápsula deflagrada e o coldre do policial, equipamento usado para armazenamento de armas.
“Nós temos o curso de formação, de pelo menos um ano, para todos que chegam, onde são repassados conceitos de segurança. Além disso, treinamentos são realizados durante a carreira, envolvendo procedimentos de operações policiais e atendimento à população”, explicou.
O militar também é orientado a nunca brincar com a arma tanto em horário de serviço como nos dias de folga.
“A corporação treina o policial para ele ter o maior cuidado com o equipamento. A orientação é que a arma seja tratada como importante item de trabalho, evitando assim riscos para os militares e para outras pessoas”, finalizou.
Fonte: otempo
De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o cabo Vicente de Paula Araújo participava de um churrasco em uma casa da rua Jequitinhonha, no centro da cidade, com a companheira, familiares dela e alguns amigos. Segundo o boletim de ocorrência, durante a confraternização, ele pegou sua pistola .40 e começou a manuseá-la.
Em pé, próximo a uma pilastra, a vítima tirou uma munição e o carregador da arma. Em seguida, a levou até a própria cabeça, acima da orelha direita, disse que não tinha problema e apertou o gatilho. Após o disparo, Araújo caiu inconsciente.
Ao perceber o acidente, a dona da residência, que trabalha em um hospital como enfermeira, pegou uma toalha para tentar estancar o sangue. A ambulância da prefeitura da cidade foi acionada, e o cabo levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Itinga. No entanto, ele precisou ser encaminhado a um hospital de Itaobim, na mesma região, mas não resistiu ao ferimento.
Repreendido
Ainda conforme o registro policial, os participantes do churrasco afirmaram que o policial brincou com a arma por várias vezes. Durante a festa, ele chegou a apontar a pistola para o alto e foi repreendido pela dona da casa, pedindo que ele parasse com a brincadeira.Minutos antes do disparo, novamente, ele foi orientado pelas outras pessoas que estavam no imóvel que não continuasse mexendo com a arma, momento esse em que ele afirmou que não teria problema e atirou.
Uma equipe da Polícia Civil esteve no local do disparo e recolheu a pistola do militar com quatro cartuchos intactos, uma cápsula deflagrada e o coldre do policial, equipamento usado para armazenamento de armas.
Manuseio de armas
O acidente envolvendo o cabo Vicente de Paula Araújo é considerado um fato isolado pela corporação. De acordo com o chefe da sala de imprensa da Polícia Militar, capitão Flávio Santiago, ao ingressar na instituição, todo militar passa por treinamentos, incluindo manuseio de armas.“Nós temos o curso de formação, de pelo menos um ano, para todos que chegam, onde são repassados conceitos de segurança. Além disso, treinamentos são realizados durante a carreira, envolvendo procedimentos de operações policiais e atendimento à população”, explicou.
O militar também é orientado a nunca brincar com a arma tanto em horário de serviço como nos dias de folga.
“A corporação treina o policial para ele ter o maior cuidado com o equipamento. A orientação é que a arma seja tratada como importante item de trabalho, evitando assim riscos para os militares e para outras pessoas”, finalizou.
Fonte: otempo