goo.gl/Wqxj0u | A contratação de copeiras, garçons e insumos para servir magistrados, eventos da presidência e os conselhos de sentença dos quatro tribunais do júri do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, em tempos de penúria nos cofres dos estado, causou revolta dos servidores que convivem com os atrasos salariais. A licitação, que segundo decisão do presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, deve alcançar no máximo R$ 13.694.542,78, caiu como uma bomba de desrespeito à categoria no Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (Sind-Justiça).
De acordo com Alzimar Andrade, diretor da entidade, o Sindicato irá recorrer ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta segunda para barrar a contratação. “Parece a Corte francesa pré-queda da Bastilha. É um gasto desnecessário para servir magistrados, quando os servidores estão em greve e não recebem corretamente os seus direitos trabalhistas. Não faz o menor sentido. Eles vivem em um mundo à parte”, protesta Alzimar Andrade.
Na decisão do presidente, o contrato deve durar o prazo de 24 meses. No dia 20, Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho autorizou a instauração de procedimento licitatório na modalidade pregão, na forma eletrônica, do tipo menor preço, e encaminhou ao Departamento Geral de Logística (DGLOG).
Fonte: odia ig
De acordo com Alzimar Andrade, diretor da entidade, o Sindicato irá recorrer ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta segunda para barrar a contratação. “Parece a Corte francesa pré-queda da Bastilha. É um gasto desnecessário para servir magistrados, quando os servidores estão em greve e não recebem corretamente os seus direitos trabalhistas. Não faz o menor sentido. Eles vivem em um mundo à parte”, protesta Alzimar Andrade.
Na decisão do presidente, o contrato deve durar o prazo de 24 meses. No dia 20, Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho autorizou a instauração de procedimento licitatório na modalidade pregão, na forma eletrônica, do tipo menor preço, e encaminhou ao Departamento Geral de Logística (DGLOG).
Fonte: odia ig